From open systems perspective to complexity: a few reflections on its limits for the comprehension of social interactions

Main Article Content

Maria Ceci A. Misoczky

Abstract

This  essay  begins  with  some  considerations  on  the  role  played  by  metaphors  and  models  in  the  construction  and dissemination  of  theories.  Following,  there  is  a  review  of  the  main  systemic  thought  approaches –  opens  systems, cybernetics,  autopoiesis  and  complexity.  Each  one  is  criticized  having  as  reference  the  way  they  consider  (or  do  not consider)  social  interaction  and  possibility  of  change.  In  the  final  considerations  metaphors  and  models  are  considered again, in order to discuss some risks of simplistic transposition of knowledge between disciplinary fields.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Article Details

How to Cite
Misoczky, M. C. A. (2003). From open systems perspective to complexity: a few reflections on its limits for the comprehension of social interactions. Cadernos EBAPE.BR, 1(1), 1–21. https://doi.org/10.1590/S1679-39512003000100002
Section
Articles

References

ABELL, B. Complexity and business: practical lessons from the natural world. Disponível em: <http://www.santafeassociates.com/html/_complexity_and_business_prac.html>. Acesso em: 14 maio 2003.

ALEKSANDROWICZ, A. M. C. Complexidade e metodologia: um refinado retorno às fronteiras do conhecimento. In: MINAYO, M. C. de S.; DESLANDES, S. F. Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Editora da FIOCRUZ, 2002. p.49-81.

ALVES, P. C. A perspectiva da análise social no campo da saúde: aspectos metodológicos. In: CANESQUI, A. M. (Org.). Dilemas e desafios das ciências sociais em saúde. São Paulo: HUCITEC, 1995. p.63-82.

BEER, S. Cibernética na administração: uma introdução. São Paulo: IBRASA, 1979.

BLACK, M. Models and metaphors. Itaha: Cornell University Press, 1962.

BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J.-C.; PASSERON, J.-C. A profissão de sociólogo: preliminares epistemológicas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

BRUNER, J. Realidade mental, mundos possíveis. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

CADWALLER, M. L. Análisis cibernético del cambio. In: ETZIONI, A.; ETZIONI, E. Los cambios sociales: fuentes, tipos y consecuencias. México: Fondo de Cultura Econõmica, 1968. p.149-153.

CANGUILHEM, G. Ideologia e racionalidade nas ciências da vida. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1977.

______. Le tout et la partie dans la pensée biologique. In: BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J.-C.; PASSERON, J.-C. A profissão de sociólogo: preliminares epistemológicas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. p.167-169.

DEBRUN, M. A idéia de auto-organização. In: DEBRUN, M.; GONZALES, M. E. Q.; PESSOA JR., O. (Orgs.). Auto-organização: estudos interdisciplinares em filosofia, ciências naturais e humanas e artes. Campinas: CLE, 1996.

DILLON, M. Poststructuralism, complexity and poetics. Theory, Culture & Society, v.17, n.5, p.1-26, 2000.

DUSSEL, E. Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

GOODMAN, N. Languages of art: an approach to a theory of symbols. Indianapolis: Bobbs-Merril Co., 1968.

GOODWIN, B. C. Community, creativity and society. Soundings, n.5, p.111-123, 1997.

INGOLD, T. An anthropologist looks at biology. Man, n.25, p.208-229, 1990.

ÍPOLA, E. de. Metáforas de la política. Santa Fé: Homo Sapiens Ediciones, 2001.

KATZ, D.; KAHN, R. L. Psicologia social das organizações. São Paulo: Atlas, 1975.

KING, M. The truth about autopoiesis. Journal of Law and Society, v.20, n.5, p.218-136, 1993.

LEVINAS, E. Of God who comes to mind. Standford: Standford University Press, 1998.

LUHMANN, L. Sistemas Sociais. Buenos Aires: Anthropos, 1998.

MATURANA, H.; VARELA, F. Autopoiesis and cognition: the realization of the living. London: Reidl, 1979.

______. El árbol de conocimiento. Santiago: Universitária, 1986.

______. De máquinas y seres vivos - autopoiesis: la organización de lo viviente: Santiago: Universitária, 1995.

MINGERS, J. Self-producing systems: implications and applications of autopoiesis. London: Plenum, 1995.

MORGAN, G. Images of organization. London: Sage, 1996.

MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. 2. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.

______. Ciência com consciência. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

PARSONS, T. Una teoria funcional del cambio. In: ETZIONI, A.; ETZIONI, E. Los cambios sociales: fuentes, tipos y consecuencias. México: Fondo de Cultura Económica, 1968. p.84-96.

______. Os componentes dos sistemas sociais. In: CARDOSO, F. H.; IANNI, O. Homem e sociedade: leituras básicas de sociologia geral. São Paulo: Editora Nacional, 1973a. p.56-59.

______. O conceito de sistema social. In: CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octavio. Homem e sociedade: leituras básicas de sociologia geral. São Paulo: Editora Nacional, 1973b. p.47-55.

PRIGOGINE, I.; STENGERS, I. A nova aliança. Brasília: Editora da UnB, 1991.

RICOUER, P. A metáfora viva. São Paulo: Edições Loyola, 2000.

RODRIGUES Jr., L. Autopoiesis e o sistema social de Niklas Luhman: a propósito de alguns conceitos. Sociologias, v.2, n.3, p.254-265, 2000.

SERVA, M. O paradigma da complexidade e a análise organizacional. Revista de Administração de Empresas, v.32, n.2, p.26-35, 1992.

SOUZA, R. S. de O funcionalismo sistêmico nas teorias sociais e organizacional: evolução e crítica. Disponível em: <http://read.ea.ufrgs.br/read19/artigo/artigo1.htm>. Acesso em: 30 maio 2003.

STEWART, P. Complexity theories, social theory, and the question of social complexity. Philosophy of the Social Sciences, v.31, n.3, p.323-360, 2001.

TARRIDE, M. I. Saúde pública: uma complexidade anunciada. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998.

TASAKA, H. Twenty-first-century management and the complexity paradigm. Emergence, v.7, n.4, p.115-123, 1999.

THRIFT, N. The place of complexity. Theory, Culture & Society, v.16, n.3, p.31-69, 1999.

TRAGTENBERG, M. Burocracia e ideologia. São Paulo: Editora Ática, 1980.

TSOUKAS, H.; HATCH, M. J. Complex thinking, complex practice: the case for a narrative approach to organizational complexity. Human Relations, v.54, n.8, p.979-1013, 2001.

ZELENY, M. Spontaneous social order. International Journal of General Systems, v.11, p.117-131, 1985.

ZOHAR, D. Revewing the corporate brain: using the new science to rethink how we structure and lead organizations. San Francisco: Berret-Koehler, 1997.

Most read articles by the same author(s)