Moda sostenible: un análisis desde la perspectiva de la enseñanza de buenas prácticas de sostenibilidad y economía circular
Contenido principal del artículo
Resumen
Las buenas prácticas en sostenibilidad y economía circular son temas que se abordan de forma recurrente en la sociedad, ya que hay una transición en el comportamiento de consumo de una parte de la población, que anhela adquirir productos ecológicos. El objetivo de este estudio es analizar la forma en que las licenciaturas presenciales de Diseño de Moda en Brasil están insertando premisas de sostenibilidad y economía circular en la formación del alumno. El marco teórico se basa en la moda sostenible y la economía circular. El trabajo consiste en una encuesta con enfoque cualitativo y cuantitativo. Se administraron cuestionarios a coordinadores, docentes y discentes de los cursos de Diseño de Moda. Los resultados mostraron que, en dichos cursos, se imparten buenas prácticas en sostenibilidad y economía circular. Esta enseñanza hace hincapié en alentar a los estudiantes a adherirse a buenas prácticas en sustentabilidad, biodegradabilidad y fabricación de ropa ética. Existe evidencia de que la forma de enseñanza adoptada por la institución educativa contribuye a la formación de personas calificadas para trabajar en mercados innovadores y con nichos diferenciados. Por tanto, los cursos están alineados con la enseñanza de prácticas y aportan conocimientos para que los profesionales puedan difundir las buenas prácticas de moda sostenible. El estudio contribuye a que los coordinadores de cursos tengan bases para la reestructuración de los proyectos pedagógicos de los cursos y puedan insertar disciplinas específicas que enfaticen prácticas de sostenibilidad y economía circular contemporáneas y emergentes.
Descargas
Métricas
Detalles del artículo
Cadernos EBAPE.BR se compromete a contribuir con la protección de los derechos intelectuales del autor. En ese sentido:
- Adopta la licencia Creative Commoms BY (CC-BY) en todos los textos que publica, excepto cuando hay una indicación de titulares específicos de derechos de autor y derechos de propiedad;
- Adopta software de verificación de similitud de contenido - Plagio (Crossref Similarity Check);
- Adopta acciones para combatir el plagio y la mala conducta ética, alineado con las directrices del Committee on Publication Ethics (COPE).
Más detalles del Código de Ética adoptado por Cadernos EBAPE.BR pueden ser vistos en Normas éticas y Código de conducta.
Citas
Amaral, W. A. N., Ometto, A. R., Iritani, D. R., Moreira, N., Gomes, G. M., & Iwasaka, F. I. (2019). Moda circular no Brasil. Piracicaba, SP: Esalq/USP.
Amritha, B., & Suresh, K. (2020). Sustainability is the new black: exploring website communication practices of Indian sustainable fashion brands. Fashion – Style and Popular Culture, 7(4), 539-558.
Anice, A., & Rüthschilling, E. A. (2013). Relações entre moda e sustentabilidade. In Anais do 9º Colóquio de moda, Fortaleza, CE. Recuperado de http://www.coloquiomoda.com.br/anais/
Araújo, M. B. M., Broega, A. C., & Ribeiro, S. M. (2014). Sustentabilidade na moda e o consumo consciente. In Anais do 19º Seminário acadêmico Apec, Barcelona, Espanha.
Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção. (2018). Perfil do setor: dados gerais do setor referentes a 2017. São Paulo, SP: Autor. Recuperado de http://www.abit.org.br/cont/perfil-do-setor
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70.
Berlim, L. (2012). Moda e sustentabilidade: uma reflexão necessária. São Paulo, SP: Estação das Letras e Cores.
Borges, C. M. F. (2004). O professor da educação básica e seus saberes profissionais. São Paulo, SP: JM Editora.
Brunstein, J., Godoy, A. S., & Fischer, T. M. D. (2013) Introdução ao Fórum Temático Sustentabilidade nas escolas de administração: tensões e desafios. Revista de Administração Mackenzie, 14(3), 14-25.
Bürdek, B. E. (2006). História, Teoria e Prática do Design de Produtos. São Paulo, SP: Edgard Blücher.
Cardoso, M. T., & Dantas, E. B. (2019). Engajamento Ambiental Como Artifício de Branding de Moda. ModaPalavra, 12(24), 148-164. Recuperado de http://dx.doi.org/10.5965/1982615x1224201900148
Chiaretto, S. (2013). Práticas socioambientais no fomento da relação moda – consumo – sustentabilidade: estudo de casos múltiplos em empresas mineiras de moda (Dissertação Mestrado). Fundação Mineira de Educação e Cultura, Belo Horizonte, MG.
Chiaretto, S., Martins, H. C., & Muylder, C. F. (2014). Práticas socioambientais no fomento da relação moda – consumo – sustentabilidade: estudo de casos múltiplos em empresas mineiras de moda. RBMAD - Revista Brasileira de Meio Ambiente Digital e Sociedade da Informação, 1(2), 474-495.
Claxton, S., & Kent, A. (2020, setembro). The management of sustainable fashion design strategies: an analysis of the designer’s role. Journal of Cleaner Production, 268, 122112.
Confederação Nacional da Indústria. (2018). Economia circular: oportunidades e desafios para a indústria brasileira. Brasília, DF: Autor.
Costa, A. V. O. (2012). Indicadores de sustentabilidade para instituições de ensino superior: contribuições para a Agenda Ambiental (Dissertação de Mestrado). Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ.
Elkington, J. (2011). Canibais com Garfo e Faca. São Paulo, SP: Makron Books.
Ellen Macarthur Foundation. (2015). Circular Economy 100 Brasil (CE100 Brasil). Recuperado de https://www.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/ce100/FAQ-CE100-Brasil.pdf
Ellen Macarthur Foundation. (2017). Rumo a economia circular: o racional de negócio para acelerar a transição. Recuperado de https://www.ellenmacarthurfoundation.org/news/circular-economy-implementation-in-china
Ertekin, Z. O., & Atik, D. (2020). Institutional Constituents of Change for a Sustainable Fashion System. Journal of Macromarketing, 40(3), 362-379.
Fifita, M. E., Seo, Y., Ko, E., Conroy, D., & Hong, D. (2020, setembro). Fashioning organics: Wellbeing, sustainability, and status consumption practices. Journal of Business Research, 117, 664-671
Fletcher, K. (2007). Slow Fashion: An Invitation for Systems Change. Fashion Practice: The Journal of Design, Creative Process & the Fashion, 2(2), 259-266. Recuperado de https://doi.org/10.2752/175693810X12774625387594
Fletcher, K., & Grose, L. (2011). Moda e sustentabilidade: design para mudança. São Paulo, SP: Editora Senac.
Fung, Y. N., Choi, T. M., & Liu, R. (2020). Sustainable planning strategies in supply chain systems: proposal and applications with a real case study in fashion. Production Planning and Control, 31(11-12), 883-902.
Galleli, B., Sutter, M. B., & Lennan, M. L. F. M. (2015). Perspectivas para a sustentabilidade na oferta de moda brasileira no mercado internacional. Revista de Gestão Social e Ambiental, 9(3), 45-62.
Garcia, D. S. S., & Garcia, H. S. (2016). Objetivos de desenvolvimento do milênio e as novas perspectivas do desenvolvimento sustentável pela Organização das Nações Unidas. Revista da Faculdade de Direito da UFRGS, 35, 192-206.
Geissdoerfer, M., Savaget, P., Bocken, N. M. P., & Hultink, E. J. (2017, fevereiro). The circular economy: a new sustainability paradigm? Journal of Cleaner Production, 143, 757-768.
Gomes, A. M. M., González, F. A., & Bárcena, M. M. (2018). Parques ecoindustriais inteligentes: uma implementação de economia circular baseada no metabolismo industrial. Recursos, Conservação e Reciclagem, 135, 58-69.
Henninger, C. E., Alevizou, P. J., & Oates, C. J. (2016). What is sustainable fashion? Journal of Fashion Marketing and Management, 20(4), 400-416.
Janaudis, A. (2011, fevereiro 15). A moda poetiza o corpo, Marie Rucki. Fashion Bubbles. Recuperado de https://www.fashionbubbles.com/historia-da-moda/a-moda-poetiza-o-corpo-marie-rucki/
Jeanologia. (2019). Introduzindo a sustentabilidade à indústria têxtil. Recuperado de https://www.jeanologia.com/
Koszewska, M. (2018). Circular Economy — Challenges for the Textile and Clothing Industry. Autex Research Journal, 18(4), 337-347. Recuperado de https://doi.org/10.1515/aut-2018-0023
Lancaster, M. (2002). Principles of sustainable and green chemistry. In J. Clark, & D. Macquarrie (Eds.), Handbook of green chemistry and technology. Oxford, UK: Blackwell.
Lee, E. J., Choi, H., Han, J., Ko, E., & Kim, K. H. (2020). How to “nudge” your consumers toward sustainable fashion consumption: an fMRI investigation. Journal of Business Research, 117, 642-651.
Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. (1981). Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm
Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. (1999). Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm
Leitão, A. (2015). Economia circular: uma nova filosofia de gestão para o séc. XXI. Portuguese Journal of Finance, Management and Accounting, 1(2), 150-171.
Leite, A. A. V., & Sehnem, S. (2018). Proposição de um modelo de gestão sustentável e competitivo para o artesanato. Cadernos EBAPE.BR, 16(2), 264-285.
Lima, C. C., Silveira, I., & Beirão, J. A., Filho. (2018). Planejamento de carreira para alunos e egressos de graduações em design de moda: necessidade e relevância. Projética, 9(2), 83-98.
Lipovetsky, G. (1989). O império do efémero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. Lisboa, Portugal: Alfragide.
Lipovetsky, G. (2015). A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade do hiperconsumo. Lisboa, Portugal: Edições 70.
Lopes, J. C., & Demajorovic, J. (2020). Responsabilidade Social Corporativa: uma visão crítica a partir do estudo de caso da tragédia socioambiental da Samarco. Cadernos EBAPE.BR, 18(2), 308-322.
Lopes, U. M., & Tenório, R. M. (2011). Educação como fundamento da sustentabilidade. Salvador, BA: Edufba.
Loureiro, S. M., Pereira, V. L. D. V., & Pacheco, W., Jr. (2016). A sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável na educação em engenharia. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 20(1), 306-324.
Manninen, K., Koskela, S., Antikainen, R., Bocken, N., Dahlbo, H., & Aminoff, A. (2018). Do circular economy business models capture intended environmental value propositions? Journal of Cleaner Production, 171(1), 413-422. Recuperado de https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2017.10.003
McDowall, W., Geng, Y., Huang, B., Barteková, E., Bleischwitz, R., Türkeli, S. ... Doménech, T. (2017). Circular Economy Policies in China and Europe. Journal of Industrial Ecology, 21(3), 651-661. Recuperado de https://doi.org/10.1111/jiec.12597
McNeill, L., & Moore, R. (2015). Sustainable fashion consumption and the fast fashion conundrum: fashionable consumers and attitudes to sustainability in clothing choice. International Journal of Consumer Studies, 39(3), 212-222.
Moura, B. (2018, setembro 29). Por favor, me vê 1 litro de jeans. Recuperado de https://falauniversidades.com.br/desperdicio-litro-jeans-agua/
Nishimura, M. D. L., & Gontijo, L. A. (2017). Vestuário sustentável. Revista Pensamento & Realidade, 32(2), 110-121.
Pearce, D. W., & Turner, R.K. (1990). Economics of natural resources and environment. Londres, UK: Harvester Wheashealf.
Pena, R. A. (2019). Atividades que mais consomem água. Brasil Escola. Recuperado em https://brasilescola.uol.com.br/geografia/atividades-que-mais-consomem-agua.htm
Pereira, D., & Nogueira, M. (2013). Moda sob medida uma perspectiva do slow fashion. In Anais do 9º Colóquio de moda, Fortaleza, CE. Recuperado de http://www.coloquiomoda.com.br/anais/
Podlasek, C. L., Agudelo, L. P. P., Silva, R. R., Casagrande, E. F., Jr., Lima, E. G., & Chaves, L. I. (2018). Abordagem ambiental em cursos de graduação em design: as considerações do Ministério de Educação e Cultura e os métodos de quatro escolas do Sul do Brasil. Revista Educação & Tecnologia, 9, 1-18.
Prado, L. A. (2019). Indústria do vestuário e moda no Brasil do século XIX a 1960: da cópia e adaptação à autonomização subordinada (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
Rech, S. R. (2002). Moda: por um fio de qualidade. Florianópolis, SC: UDESC.
Refosco, E., Oenning, J., & Neves, M. (2011). Da Alta Costura ao Prêt-àporter, da Fast Fashion a Slow Fashion: um grande desafio para a Moda. Modapalavra, 4(8), 1-15.
Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. (2012). Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília, DF. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp002_12.pdf
Resolução nº 5, de 08 de março de 2004. (2004). Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces05_04.pdf
Sena, A. M. C., Matos, F. R. N., Mesquita, R. F., & Machado, D. Q. (2017). Abordagem grassroots e resistência: atualizando a concepção de desenvolvimento sustentável. Cadernos EBAPE.BR, 15(3), 651-666.
Silva, M, A. R., & Alliprandini, P. M. Z. (2018). Aprendizagem autorreguladora por alunos do curso de design de moda: um estudo exploratório. Caderno da Educação, 60, 3-19.
Štefko, R., & Steffek, V. (2018). Key issues in slow fashion: current challenges and future perspectives. Sustainability, 10, 1-11. Recuperado de https://doi.org/10.3390/su10072270
Treptow, D. (2003). Inventando moda: planejamento de coleção. Brusque, SC: Autor.
Troiani, L. (2020). Moda Sustentável: uma análise sob a perspectiva do ensino de boas práticas de sustentabilidade e economia circular (Dissertação do Mestrado). Universidade do Oeste de Santa Catarina, Chapecó, SC.
Winans, K., Kendall, A., & Deng, H. (2017). The history and current applications of the circular economy concept. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 68, 825-833.
Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre, RS: Bookman.
Zhang, R. (2014). Sustainable apparel consumption: scale development and validation (Tese de Doutorado). Oregon State University, Corvallis, Oregon.