Rock in Rio: desafios de corporate social responsibility no pós-pandemia

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Gabriela Affonso Velasco Mendes
https://orcid.org/0009-0004-8160-0979
Eduardo Russo de Almeida da Silva
https://orcid.org/0000-0003-3094-9244

Resumo

Motivado pelo avanço das discussões de sustentabilidade no mundo e pelos novos paradigmas impostos ao setor de entretenimento no pós-Covid-19, o presente trabalho tem por objetivo discutir os novos padrões estratégico-operacionais adotados por grandes eventos, que cada vez mais têm sido avaliados pelo público, governos e organizações a partir da sua responsabilidade socioambiental. Para tal, o caso coloca o leitor no papel de Roberto Medina, idealizador do Rock in Rio, para se analisarem as mudanças realizadas pelo festival na edição adiada de 2022, sobretudo no que diz respeito ao alinhamento do discurso às práticas de corporate social responsibility (CSR) utilizadas pelos organizadores do evento. O Rock in Rio foi escolhido por ser uma marca internacional de um dos maiores festivais de música do mundo e desde a sua primeira edição, em 1985, sempre ter tido um posicionamento alinhado com a pauta do desenvolvimento sustentável, cobrando ações práticas de governos e empresas. Dessa maneira, o caso é indicado para cursos de graduação e pós-graduação das áreas de Administração de Empresas, Publicidade e Propaganda e Produção Cultural, podendo ser aplicado em disciplinas de Estratégia, Marketing Estratégico e Sustentabilidade.

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