A idade da memória

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José Rubens Izzo

Resumo

De uma perspectiva fenomenológica, ou seja, que considera o modo como cada indivíduo constroi o próprio sentido de sua existência, como interpreta os fatos e as experiências pelas quais passa, o tempo possui uma importante dimensão subjetiva. Isso significa que a sua passagem é vista de forma diferente conforme valores e a visão de mundo de cada um. Na velhice, o tempo subjetivo que parece predominar é o passado - o velho é aquele que, pela sua própria condição, tende a olhar para trás na tentativa de manter ainda viva a memória de quem é ou foi. Nesse ensaio, vários retratos da velhice são permeados pela presença insistente da memória e do passado.

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Seção
Ensaio