Produtividade que mata
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Resumo
Um economista distante no tempo que tentasse entender o colapso da indústria americana no ano de 2008 ficaria perplexo ao constatar que, nesse mesmo ano, a produtividade das empresas dos EUA seguia de vento em popa. Como então explicar as ondas de enxugamento de pessoal, de fusõesfracassadas, de agressão ao meio ambiente e a derrocada dos sindicatos?Este artigo, escrito ficticiamente no futuro, demonstra como a produtividade observada nesse período era, na verdade, de tipo altamente nocivo.
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Artigos Gestão