Canecas, relógios e porta-copos: a história como mercadoria jornalística
DOI:
https://doi.org/10.12660/rm.v4n7.2013.62824Resumo
Investiga como o conceito de história foi tratado em periódicos fluminenses desde a primeira metade do século XIX até o século XX e como o passado foi usado narrativamente de maneiras distintas, de acordo com certas estratégias de sentido e propósitos comerciais. Para isso, analisa amostragens dos três mais longevos diários que já circularam no Rio de Janeiro. Estuda a articulação narrativa do conceito de história nas edições comemorativas desses periódicos, além das efemérides, das retrospectivas e de outros produtos midiáticos. Certa concepção de história favorece o trabalho jornalístico e reforça certa percepção do tempo.Downloads
Publicado
18.10.2013
Edição
Seção
Artigo Livre
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