Novos “sujeitos-torcedorxs”: trajetórias e estratégias de visibilidade da Galo Queer, Bambi Tricolor e Palmeiras Livre

Autores

  • Maurício Rodrigues Pinto Universidade de São Paulo
  • Marco Bettine de Almeida Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.12660/rm.v9n14.2018.73996

Palavras-chave:

Futebol, Homofobia, Machismo, Torcidas Queer, Facebook.

Resumo

A proposta deste artigo é investigar as trajetórias de movimentos de torcedorxs contemporâneos que se posicionam politicamente contrários à homofobia e à misoginia no futebol brasileiro e que construíram a sua visibilidade fundamentalmente por meio do site de rede social Facebook. Por meio do acompanhamento de suas interações na rede social e também a partir de relatos obtidos em entrevistas de história oral com seus integrantes, são reconstituídas as trajetórias da Galo Queer (formada por torcedorxs do Clube Atlético Mineiro), Bambi Tricolor (que reúne torcedorxs do São Paulo Futebol Clube) e Palmeiras Livre (coletivo de torcedorxs da Sociedade Esportiva Palmeiras).

Biografia do Autor

Maurício Rodrigues Pinto, Universidade de São Paulo

Mestre pelo Programa Mudança Social e Participação Política, pela  Universidade de São Paulo. Graduado em História pela Universidade de São Paulo (USP), com especialização em Sociopsicologia pela Fundação Escola de Sociologia e Política (FESPSP).

Marco Bettine de Almeida, Universidade de São Paulo

Professor Associado da Universidade de São Paulo, Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH-USP). Professor do Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Mudança Social e Participação Política.

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Publicado

09.07.2018