AY - Díptico Nacional

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12660/rm.v15n23.2023.88891

Palavras-chave:

Decolonial, Brasil, Bandeira

Resumo

AY - Díptico Nacional propõe uma nova perspectiva à bandeira, resgatando a versão do período imperial. A obra provoca uma reflexão decolonial em relação ao uso da matéria-prima, a miscigenação, bem como o próprio tempo e elementos que representam o Brasil historicamente. A associação entre os arabescos, o brasão imperial e a figura do bicho preguiça (“Aí” em tupi-guarani), proporcionam um debate entre o passado e o presente, questionando o legado colonial assim como as estruturas simbólicas convencionais que formaram o país.

 

 

Biografia do Autor

Giulia dos Santos Araújo, Universidade Federal do Espírito Santo

Graduanda em Artes Visuais na Universidade Federal do Espírito Santo. Bolsista da Pró-Reitoria de Extensão (2022/2023) no Programa de Conservação e Restauração de Bens Culturais. Membro do Conselho da Galeria de Arte e Pesquisa da Universidade Federal do Espírito Santo na categoria de representante discente da graduação.

Referências

ANDRADE, Mário de. Macunaíma: o herói sem nenhum caráter. Editorial CSIC-CSIC Press, 1988.

APYKÁ, Luã. Escrita. In: APYKÁ, Luã. Curso Tupi-Guarani-Nhandewa. Piaçaguera, 2022.

BARBOSA, Antônio Lemos. Pequeno vocabulário tupi-português. São Paulo: Livraria São José, 1967.

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Publicado

03.05.2023

Edição

Seção

Produção Artística Visual