“Arquivar a própria vida", vinte e cinco anos depois
diálogos com Philippe Artières
Palavras-chave:
Práticas de arquivamento, Arquivos literários, Ildásio Tavares, Judith GrossmannResumo
Este artigo pretende estabelecer diálogos entre as reflexões de Philippe Artières (1998) no ensaio “Arquivar a própria vida”, com questões teórico-críticas dos estudos literários e do trabalho com acervos de escritores. As práticas de arquivamento podem ser acessadas a posteriori na condição de rastros dos escritores, por meio da ordem dos fundos e dos discursos produzidos pelos titulares e pelos arcontes. Documentos dos acervos literários Ildásio Tavares e Judith Grossmann são analisados, a partir das imagens teóricas do rastro, traço e da sobrevivência, inseridas no paradigma indiciário da crítica biográfica, na condição de a posteriori, proposta pela psicanálise.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.