Epidemias e cemitérios na Corumbá oitocentista

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12660/rm.v15n24.2023.89709

Palavras-chave:

Doenças, Saúde Pública, Sepultamentos, Século XIX

Resumo

Epidemias atingiram o cotidiano de Corumbá nos momentos iniciais de sua existência como espaço urbano e portuário na fronteira do Brasil com a Bolívia. Elas evidenciaram comportamentos e práticas da população que, aos olhos das autoridades, precisariam ser alterados para a promoção de uma localidade sadia e salubre. Entre as interferências estavam as formas como deveriam acontecer os sepultamentos e a manutenção ou extinção de cemitérios, entendidos como um dos principais focos de proliferação de enfermidades. Esse debate é detalhado neste artigo, que tem por objetivo analisar a relação entre as epidemias e as iniciativas do poder público em torno dos cemitérios de Corumbá no final do século XIX.

Biografia do Autor

Divino Marcos de Sena, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Professor Associado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Campus do Pantanal. Mestre e Doutor em História. Líder do grupo de pesquisa Fronteira e Oeste brasileiro: sociedade, cotidiano e política.

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21.12.2023

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Artigo Livre