Relaciones interorganizacionales desde la perspectiva de la estrategia como práctica social

Contenido principal del artículo

Anelise Rebelato Mozzato
https://orcid.org/0000-0003-3821-746X
Denize Grzybovski
https://orcid.org/0000-0003-3798-1810
Luiz Fernando Fritz Filho
https://orcid.org/0000-0002-0149-9291

Resumen

Este ensayo teórico tiene como objetivo reflexionar sobre las relaciones interorganizacionales (RIOs) desde la estrategia como práctica social (EPS), contribuyendo al debate sobre la necesidad de considerar racionalidades alternativas a la instrumental también en los estudios sobre estrategias interorganizacionales. Para ello, se recuperan los supuestos teóricos críticos de la estrategia y los estudios organizacionales. Se parte de la idea de que las RIOs ocurren en la vida cotidiana, mediante interacciones entre diferentes agentes, considerando el análisis de microprocesos como inherente y complementario a los análisis a nivel meso y macro. La justificación es que la racionalidad instrumental inherente a la ciencia social dominante en Occidente, utilizada tradicionalmente para explicar las RIOs, no es suficiente para contemplar el debate en el campo de las estrategias interorganizacionales a los efectos de considerar el contexto social y el pensamiento descolonial, que requieren una mirada más allá del utilitarismo económico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Detalles del artículo

Cómo citar
Mozzato, A. R., Grzybovski, D., & Fritz Filho, L. F. (2022). Relaciones interorganizacionales desde la perspectiva de la estrategia como práctica social. Cadernos EBAPE.BR, 20(2), 179–192. https://doi.org/10.1590/1679-395120210019
Sección
Artículos

Citas

Abdalla, M. M., & Faria, A. (2017). Em defesa da opção decolonial em administração/gestão. Cadernos EBAPE.BR, 15(4), 914-929.

Adami, V. S., Verschoore, J. R., & Antunes, J. A. V., Jr. (2019). Effect of relational characteristics on management of wind farm interorganizational construction projects. Journal of Construction Engineering and Management, 145(3), 05018019.

Agostini, L., Nosella, A., & Teshome, M. B. (2019). Inter-organizational relationships: toward a reconceptualization of constructs. Baltic Journal of Management, 14(3), 346-369.

Alcadipani, R., & Faria, A. (2014). Fighting Latin American marginality in “international” business. Critical Perspectives on International Business, 10(1/2), 107-117.

Alcadipani, R., & Tureta, C. (2009). Teoria ator-rede e estudos críticos em administração: possibilidades de um diálogo. Cadernos EBAPE.BR, 7(3), 406-418.

Antonello, C. S. (2007). O processo de aprendizagem interníveis e o desenvolvimento de competências. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 9(25), 39-58.

Antonello, C. S., & Godoy, A. (2011). Aprendizagem organizacional no Brasil. Porto Alegre, RS: Bookman.

Assis, W. F. T. (2014). Do colonialismo à colonialidade: expropriação territorial na periferia do capitalismo. Caderno CRH, 27(72), 613-627.

Bachmann, R., & Zaheer, A. (2008). Trust in interorganizational relations. In N. Otcheva, S. Cropper, M. Ebers, C. Huxham, & P. S. Ring (Eds.), The Oxford handbook of inter-organizational relations (pp. 533-554). Oxford, UK: Oxford University.

Balestrin, A., & Verschoore, J. (2008). Redes de cooperação empresarial: estratégias de gestão na nova economia. Porto Alegre, RS: Bookman.

Balestrin, A., Verschoore, J., & Perucia, A. (2014). A visão relacional da estratégia: evidências empíricas em redes de cooperação empresarial. Base – Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, 11(1), 47-58.

Ballestrin, L. (2013). América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, 11(1), 89-117.

Bertolin, R. V., Cappelle, M. C. A., & Brito, M. J. (2014). Corporeidade e estética na aprendizagem organizacional: insights emergentes. Revista de Administração Mackenzie, 15(2), 15-37.

Bin, D. (2018). O global e o local na pesquisa sociológica. Revista Sociedade e Estado, 33(2), 541-564.

Bispo, M. (2013). Estudos baseados em prática: conceitos, história e perspectivas. Revista Interdisciplinar de Gestão Social, 2(1), 13-33.

Camillis, P. K., Bignetti, B., & Petrini, M. (2020). Percursos da teoria ator-rede nas pesquisas brasileiras em administração. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 14(4), 93-114.

Carvalho, V., Filho, Ipiranga, A. S. R., & Faria, A. A. (2017). (De) colonialidade na educação em administração: explorando limites e possibilidades. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 25(47), 1-34.

Chan, C. C. A. (2003). Examining the relationships between individual, team and organizational learning in an Australian hospital. Learning in Health and Social Care, 2(4), 223-235.

Coleman, J. S. (1998). Social capital in the creation of human capital. The American Journal of Sociology, 94, S95-S120.

Cooke, B., & Faria, A. (2013). Desenvolvimento, administração e imperialismo do Atlântico Norte: para Eduardo Ibarra Colado. Cadernos EBAPE.BR, 11(2), 1-15.

Corradi, G., Gherardi, S., & Verzelloni, L. (2010). Through the practice lens: where is the bandwagon of practice-based studies. Management Learning, 41(3), 265-283.

Correia-Lima, B. C., Loiola, E., Pereira, C. R., Costa, J. S., & Leopoldino, C. B. (2019). The role of organizational support in the relationship between individual and organizational learning. Revista de Administração Mackenzie, 20(5), eRAMG190016.

Cropper, S., Ebers, M., Huxham, C., & Ring, P. S. (2014). Handbook de relações interorganizacionais da Oxford. Porto Alegre, RS: Bookman.

Crossan, M. M., Lane, H. W., White, R. E., & Djurfeldt, L. (1995). Organizational learning: dimensions for a theory. The International Journal of Organizational Analysis, 3(4), 337-360.

Dépelteau, F. (2015). Relational sociology, pragmatism, transactions and social fields. International Review of Sociology, 25(1), 45-64.

Dépelteau, F. (2018a). The palgrave handbook of relational sociology. New York, NY: Palgrave Macmillan.

Dépelteau, F. (2018b). Relational thinking in sociology: relevance, concurrence and dissonance. In F. Dépelteau. (Ed.), The palgrave handbook of relational sociology (pp. 3-33). New York, NY: Palgrave Macmillan.

Dias, A. T. B. B. B., Rossetto, C. R., & Marinho, S. V. (2017). Estratégia como prática social: um estudo de práticas discursivas no fazer estratégia. Revista de Administração Contemporânea, 21(3), 393-412.

Dussel, E. (2000). Ética da libertação na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis, RJ: Vozes.

Dussel, E. (2005). Europa, modernidade e eurocentrismo. In E Lander (Org.), A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas (pp. 24-32). Buenos Aires, Argentina: Clacso.

Dyer, J. H., Singh, H., & Hesterly, W. S. (2018). The relational view revisited: a dynamic perspective on value creation and value capture. Strategic Management Journal, 39(2), 3140-3162.

Gherardi, S. (2000). Practice-based theorizing on learning and knowing in organizations: an introduction. Organization, 7(2), 211-223.

Gherardi, S. (2015). To start practice theorizing anew: the contribution of the concepts of agencement and formativeness. Organization, 1(19), 1-19.

Gherardi, S., & Nicolini, D. (2001). The sociological foundations of organizational learning. In M. Dierkes, A. B. Antal, J. Child, & I. Nonaka (Eds.), Handbook of organizational learning and knowledge. (pp. 35-60). Oxford, UK: Oxford University.

Gherardi, S., & Strati, A. (2014). Administração e aprendizagem na prática. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier.

Gibb, J., Sune, A., & Albers, S. (2017). Network learning: episodes of interorganizational learning towards a collective performance goal. European Management Journal, 35(1), 15-25.

Giddens, A., & Sutton, P. W. (2017). Conceitos essenciais da sociologia. São Paulo, SP: Unesp Digital.

Giglio, E., Pugliese, R. L., & Silva, R. M. (2012). Análise dos conceitos de poder nos artigos brasileiros sobre redes. Revista de Administração da Unimep, 10(3), 51-69.

Giglio, E., Ryngelblum, A., & Jabbour, A. (2020). Relational governance in recycling cooperatives: a proposal for managing tensions in sustainability. Journal of Cleaner Production, 260(1), 121036.

Go, J. (2018). Relational sociology and postcolonial theory: sketches of a “postcolonial relationalism”. In F. Dépelteau (Ed.), The palgrave handbook of relational sociology (pp. 357-373). London, UK: Palgrave Macmillan.

Golsorkhi, D., Rouleau, L., Seidl, D., & Vaara, E. (2015) Cambridge handbook of strategy-as-practice (2a ed.). Cambridge, UK: Cambridge University.

Grandori, A. (2006). Innovation uncertainty and relational governance. Industry and Innovation, 13(2), 127-133.

Guerreiro Ramos, A. (1965). A redução sociológica: introdução ao estudo da razão sociológica (2a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Tempo Brasileiro.

Guerreiro Ramos, A. (1981). A nova ciência das organizações: uma reconceituação da riqueza das nações. Rio de Janeiro, RJ: FGV.

Hibbert, P., Huxham, C., Sydow, J., & Lerch, F. (2010). Barriers to process learning: authority and anomie in regional clusters. Management Learning, 41(4), 453-471.

Human, S. E., & Provan, K. G. (1997). An emergent theory of structure and outcomes in small-firm strategic manufacturing networks. Academy of Management Journal, 40(2), 368-403.

Huxham, C., & Beech, N. (2008). Inter-organizational power. In S. Cropper, M. Ebers, & C. Huxham (Eds.), The Oxford handbook of inter-organizational relations. Oxford, UK: Oxford University.

Islam, G. (2012). Can the subaltern eat? Anthropophagic culture as a Brazilian lens on post-colonial theory. Organization, 19(2), 159-180.

Janowicz-Panjaitan, M., & Noorderhaven, N. G. (2009). Trust, calculation, and interorganizational learning of tacit knowledge: an organizational roles perspective. Organization Studies, 30(10), 1021-1044.

Jarzabkowski, P. (2005). Strategy as practice: an activity-based approach. London, UK: Sage.

Jarzabkowski, P., Balogun, J., & Seidl, D. (2007). Strategizing: the challenges of a practice perspective. Human Relations, 60(1), 5-27.

Jarzabkowski, P., & Bednarek, R. (2018). Toward a social practice theory of relational competing. Strategic Management Journal, 39(3), 794-829.

Jarzabkowski, P., Bednarek, R., Chalkias, K., & Cacciatori, E. (2019). Exploring inter-organizational paradoxes: methodological lessons from a study of a grand challenge. Strategic Organization, 17(1), 120-132.

Jarzabkowski, P., Bednarek, R., & Lê, J. K. (2018). Studying paradox as process and practice: identifying and following moments of salience and latency. In M. Farjoun, W. Smith, A. Langley, & H. Tsoukas (Eds.), Dualities, dialectics, and paradoxes in organizational life (pp. 175- 194). Oxford, UK: Oxford University.

Jarzabkowski, P., Kavas, M., & Krull, E. (2021). It’s practice. But is it strategy? Reinvigorating strategyas-practice by rethinking consequentiality. Organization Theory, 2, 1-13.

Jarzabkowski, P., & Spee, A. P. (2009). Strategy-as-practice: a review and future directions for the field. International Journal of Management Reviews, 11(1), 69-95.

Johnson, G., Langley, A., Melin, L., & Whittington, R. (2007). Strategy as practice: research directions and resources. Cambridge, UK: Cambridge University.

Johnson, G., Melin, L., & Whittington, R. (2003). Micro strategy and strategizing: towards an activity-based view. Journal of Management Studies, 40(1), 3-21.

Kirschbaum, C. (2010). Elementos para uma teoria institucional intraorganizacional. Perspectivas Contemporâneas, ed. esp., 5-21.

Kirschbaum, C. (2015). As redes intraorganizacionais são inclusivas? Utopia e testes. Organização & Sociedade, 22(74), 367-384.

Kirschbaum, C., & Guarido, E. R., Filho. (2011). Perspectivas sociológicas da estratégia em organizações: uma introdução ao fórum. Revista Administração Mackenzie, 12(6), 14-27.

Lander, E. (2005). Ciências sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In E. Lander (Org.), A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas (pp. 8-23). Buenos Aires, Argentina: Clacso.

Larsson, R., Bengtsson, L., Henriksson, K., & Sparks, J. (1998). The interorganizational learning dilemma: collective knowledge development in strategic alliances. Organization Science, 9(3), 285-305.

Lazzarini, S. G. (2007). Mudar tudo para não mudar nada: análise da dinâmica de redes de proprietários no Brasil como “mundos pequenos”. Revista de Administração Eletrônica, 6(1), 1-24.

Leal, F. G., & Moraes, M. C. B. (2018). Decoloniality as epistemology for the theoretical field of the internationalization of higher education. Education Policy Analysis Archives, 26(87), 1-29.

Liou, Y. H., & Daly, A. J. (2021). Obstacles and opportunities for networked practice: a social network analysis of an inter-organizational Stem ecosystem. Journal of Educational Administration, 59(1), 94-115.

Lubatkin, M., Florin, J., & Lane, P. (2001). Learning together and apart: a model of reciprocal interfirm learning. Human Relations, 54(10), 1353-1382.

MacDonald, P., & Crossan, M. (2010). Learning to innovate: the process of learning between diverse organizations. In Proceedings of the 5º Organisational Learning, Knowledge and Capabilities Conference, Boston, MA.

Matos, M. P., Amaral, J. A., Filho, & Costa, F. A. (2017). Arranjos e sistemas produtivos e inovativos culturais. In M. P. Matos, J. E. Cassiolato, H. M. M. Lastres, C. Lemos, & M. Szapiro (Org.), Arranjos produtivos locais: referencial, experiências e políticas em 20 anos da RedeSist. Rio de Janeiro, RJ: E-Papers.

Mozzato, A. R., & Bitencourt, C. C. (2014). Understanding interorganizational learning based on social spaces and learning episodes. Brazilian Administration Review, 11(3), 284-301.

Mozzato, A. R., & Bitencourt, C. C. (2018). The process of interorganisational learning in the context of spatial agglomeration. International Journal of Innovation and Learning, 24(2), 176 -199.

Mozzato, A. R., & Grzybovski, D. (2013). Abordagem crítica nos estudos organizacionais: concepção de indivíduo na perspectiva emancipatória. Cadernos EBAPE.BR, 11(4), 503-519.

Muthusamy, S. K., & White, M. A. (2005). Learning and knowledge transfer in strategic alliances: a social exchange view. Organization Studies, 26(3), 415-441.

Nahapiet, J. (2008). The role of social capital in inter-organizational relationships. In S. Cropper, M. Ebers, & C. Huxham (Eds.), The Oxford handbook of inter-organizational relations. Oxford, UK: Oxford University Press.

Nalebuff, B. J., & Brandenburger, A. M. (1997). Co‐opetition: competitive and cooperative business strategies for the digital economy. Strategy & Leadership, 25(6), 28-33.

Neves, E. O., & Steil, A. V. (2019). Medidas da aprendizagem organizacional: revisão de literatura e agenda de pesquisa. Organização & Sociedade, 26(91), 708-728.

Nicolini, D. (2012). Practice theory, work, and organization: an introduction (2a ed.). Oxford, UK: Oxford University Press.

Nicolini, D., Gherardi, S., & Yanow, D. Knowing in organizations: a practice-based approach. New York, NY: M. E. Sharpe, 2003.

Nohria, N., & Eccles, R. (1992). Networks and organizations: structure, form and action. Boston, MA: Harvard Business School.

Oliveira, L. A. (2020). Desafios para uma sociologia pós-colonial. Sociedade e Estado, 35(3), 983-990.

Palumbo, R., & Manna, R. (2018). Innovation at the crossroads: an investigation of the link between inter-organizational relationships and innovation. International Journal of Organizational Analysis, 26(3), 432-449.

Pimentel, R., & Nogueira, E. E. S. (2018). Estudos baseados na prática: possibilidades metodológicas para pesquisas em estudos organizacionais. Organizações & Sociedade, 25(86), 350-370.

Porter, M. E. (1985). The competitive advantage: creating and sustaining superior performance. New York, NY: Free Press.

Putnam, R. D. (2000). Bowling alone: the collapse and revival of American community. New York, NY: Simon and Schuster.

Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In E. Lander (Org.), A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas (pp. 107-130). Buenos Aires, Argentina: Clacso.

Ramanujam, R. (2018). The multiple meanings and models of reliability in organizational research. In R. Ramanujam, & K. H. Roberts (Ed.), Organizing for reliability: a guide for research and practice. Stanford, CA: Stanfort University.

Rodrigues, L., & Hemais, M. W. (2020). Influências eurocêntricas no Sistema Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária: pesquisa histórica sob uma perspectiva decolonial. Cadernos EBAPE.BR, 18(esp.), 795-806.

Rousseau, D. M., Sitkin, S. B., Burt, R. S., & Camerer, C. (1998). Not so different after all: a cross-discipline view of trust. Academy of Management Review, 23(3), 393-404.

Rusbult, C., & Kubacka, K. (2009). Interdependence theory. In H. Reis, S. Sprecher (Org.), Encyclopedia of human relationships (pp. 868-871). Thousand Oaks, CA: Sage.

Sandberg, J., & Tsoukas, H. (2011). Grasping the logic of practice: theorizing through practical rationality. Academy of Management Review, 36(2), 338-360.

Santos, L. L. S., & Silveira, R. A. (2015). Por uma epistemologia das práticas organizacionais: a contribuição de Theodore Schatzki. Organizações & Sociedade, 22(72), 79-98.

Sauerbronn, F., & Faria, A. (2009). A utilização do método histórico em pesquisa acadêmica de marketing. Estratégia e Negócios, 2(2), 78-95.

Schatzki, T. R. (2005). The sites of organizations. Organization Studies, 26(3), 465-84.

Schruijer, S. (2020). Developing collaborative interorganizational relationships: an action research approach. Team Performance Management, 26(1/2), 17-28.

Searle, J. (1995). The construction of social reality. New York, NY: Free.

Souza, G. H. S., Lima, N. C., Coelho, J. A. P. M., Oliveira, S. V. W. B., & Milito, C. M. (2015). A influência das redes de cooperação no desenvolvimento de micro e pequenas empresas (MPES). Desenvolvimento em Questão, 13(31), 259-294.

Souza, S. F., & Oliveira, I. A. (2019). Modernidade, transmodernidade e eurocentrismo: mutações conceituais. Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, 7(3), 267-289.

Sydow, J., Schübler, E., & Helfen, M. (2021). Managing global production networks: towards social responsibility via inter-organizational reliability? In L. Biggiero, D. Jongh, D. Fischer, B. P. Priddat, J. Wieland & A. Zicari (Ed.), Economics: the relational view – interdisciplinary contributions to an emerging field of research. Cham, UK: Springer.

Szapiro, M., Lemos, C., Lastres, H. M. M., Cassiolato, J. E., & Vargas, M. A. A. (2017). Panorama histórico da RedeSist e fundamentação teórica da abordagem de APL. In M. F. Matos, J. E. Cassiolato, H. M. M. Lastres, C. Lemos, & M. Szapiro (Org.), Arranjos produtivos locais: referencial, experiências e políticas em 20 anos da RedeSist (pp. 31-60). Rio de Janeiro, RJ: E-Papers.

Tenório, F. G. (2009). Pensamento crítico versus pensamento tradicional. Cadernos EBAPE.BR, 7(3), 472-491.

Tescari, F. C., & Brito, L. A. L. (2018). Visão relacional: desafios futuros para uma expectativa não confirmada. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 20(3), 461-487.

Tureta, C., & Lima, J. B. (2011). Estratégia como prática social: o estrategizar em uma rede interorganizacional. Revista de Administração Mackenzie, 12(6), 76-108.

Vaara, E., & Whittington, R. (2012). Strategy-as-practice: taking social practices seriously. The Academy of Management Annals, 6(1), 285-336.

Verschoore, J., Bulgacov, S., Segatto, A. P., & Bataglia, W. (2014). Concepções teóricas e verificações empíricas sobre a cooperação entre firmas no Brasil: uma introdução ao fórum alianças estratégicas e redes de alianças. Revista Administração Mackenzie, 15(3), 14-20.

Verschoore, J., Klanovicz, C., Durayski, J., & Vieira, L. (2016). Como a gestão das redes estratégicas regionais afeta os ganhos proporcionados às pequenas empresas associadas. Gestão & Regionalidade, 32(94), 131-146.

Vizeu, F., & Gonçalves, S. A. (2010). Pensamento estratégico: origens, princípios e perspectivas. São Paulo, SP: Atlas, 2010.

Vizeu, F., Guarido, E. R., Filho, & Gomes, M. A. (2014). Para além do olhar econômico nas alianças estratégicas: implicações sociológicas do caso Unihotéis. Revista Administração Mackenzie, 15(3), 132-165.

Whittington, R. (1996). Strategy as practice. Long Range Planning, 29(5), 731-735.

Whittington, R. (2006). Completing the practice turn in strategy research. Organization Studies, 27(5), 613-634.

Woolthuis, R., Hillebrand, B., & Nooteboom, B. (2005). Trust, contract and relationships development. Organization Studies, 26(6), 813-840.

Zaheer, A., Gözübüyük, R., & Milanov, H. (2010). It’s the connections: the network perspective in the interorganizational research. Academy of Management Perspectives, 24(1), 62-77.