Administration and indigenous people in Brazil: knowledge and interest in master and Ph.D. research
Main Article Content
Abstract
Although relevant in historical and current contexts, topics related to indigenous people have received limited attention in the field of Administration Science in Brazil, which motivated this research. An epistemological approach was used by systematizing intellectual efforts and knowledge production in academic research. This paper aims to delimit analytical categories of research on topics related to indigenous people based on interest and knowledge derived from academic production in master and Ph.D. programs in Brazil, in the field of Administrative Science. It is an integrative bibliographic review anchored in lexical analysis with the aid of the Iramuteq software. The processing of the information generated four classes: “University and minority access to higher education,” “Land and conflicts,” “Organizations, management, and sustainability,” “Indigenous socio-political organization, state, and public policies.” The classes bring together theoretical and empirical bases, research procedures, locus, and focus, with non-managerial profiles and hybrid sociological approaches that harmonized in practical, technical, and emancipatory interests in the light of “Knowledge and Interests” from Habermas and the “Circle of Epistemic Matrices” from Paes de Paula. They reveal diversity in the epistemological choices of research in Administration, on indigenous themes, with hermeneutic, empirical-analytical, and critical bias.
Downloads
Metrics
Article Details
Cadernos EBAPE.BR undertakes to contribute to the protection of authors’ intellectual rights. On this matter:
- It uses the Creative Commons BY (CC-BY) license for all texts it publishes, except when there is indication of specific holders of copyrights and property rights;
- It uses the similarity verification software of content - Plagiarism (Crossref Similarity Check);
- It takes actions to fight against plagiarism and ethical misconduct aligned with the guidelines of the Committee on Publication Ethics (COPE).
Further information on the Code of Ethics adopted by Cadernos EBAPE.BR can be found in Ethical Standards and Code of Conduct.
References
Abdalla, M. M., & Faria, A. (2017). Em defesa da opção decolonial em administração/gestão. Cadernos EBAPE.BR, 15(4), 914-929.
Añes, M. E. M. (1994). A necessidade de uma mudança paradigmática na administração pública: o exemplo boliviano (Tese de Doutorado). Fundação Getulio Vargas, São Paulo, SP.
Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. A., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, 5(11), 121-136.
Burrell, G., & Morgan, G. (1979). Sociological paradigms and organisational analysis: elements of the sociology of corporate life. Burlington, Vermont: Ashgate.
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2016). Catálogo de teses e dissertações. Recuperado de https://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses
Filgueiras, F. B. (2012). Guerreiro Ramos, a redução sociológica e o imaginário pós-colonial. Caderno CRH, 25(65), 347-363.
Godoi, C. K., & Balsini, C. P. V. A. (2004). Metodologia qualitativa nos estudos organizacionais: análise da produção científica brasileira entre 1997 e 2003. In Anais do 3º Encontro de Estudos Organizacionais da ANPAD, Atibaia, SP.
Habermas, J. (1982). Conhecimento e interesse. Rio de Janeiro, RJ: Zahar.
Iramuteq. (2020). Accueil. Recuperado de https://www.iramuteq.org
Justo, A. M., & Camargo, B. V. (2014). Estudos qualitativos e o uso de softwares para análises lexicais. In C. Novikoff, S. R. M. Santos & O. B. Mithidieri (Orgs.), Caderno de artigos: X Siat e II Serpro. Duque de Caxias, RJ: Universidade do Grande Rio.
Paes de Paula, A. P. (2016). Beyond paradigms in organization studies: the circle of epistemic matrices. Cadernos EBAPE.BR, 14(1), 24-46.
Paes de Paula, A. P., Maranhão, C. M. S. A., & Barros, A. N. (2009). Pluralismo, pós-estruturalismo e “gerencialismo engajado”: os limites do movimento Critical Management Studies. Cadernos EBAPE.BR, 7(3), 393-404.
Ramos, A. G. (1965). A redução sociológica: introdução ao estudo da razão sociológica (2a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Tempo Brasileiro.
Ramos, A. G. (1981). A nova ciência das organizações: uma reconceituação da riqueza das nações. Rio de Janeiro, RJ: FGV.
Rodrigues, J., Filho. (2004). Strategy in Brazil according to Habermas’s terminology. RAE-Revista de Administração de Empresas, 3(2), 1-16.
Salgado, F. (2010). Sumaq Kawsay: the birth of a notion? Cadernos EBAPE.BR, 8(2), 198-208.
Salvati, M. E. (2017). Manual do aplicativo Iramuteq: versão 0.7 Alpha 2 e R Versão 3.2.3. Recuperado de https://www.iramuteq.org/documentation
Santos, B. S. (2007). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Novos estudos Cebrap, 79, 71-94.
Santos, L. F. (2020). Implementação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) pela agricultura familiar: quadro teórico-analítico e evidências empíricas em territórios rurais (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN.
Scussel, F. B. C. (2017). Poder, paradigmas e domínio na pesquisa em marketing no Brasil: uma análise da produção nacional da disciplina a partir das matrizes epistêmicas. Administração: Ensino E Pesquisa, 18(3), 518-557.
Scheibeler, A., Mello, G., Benini, E. G., & Espejo, M. M. S. B. (2018). Agronegócio e perspectivas teóricas e epistêmicas: uma análise nos Programas de Pós-Graduação em Administração. Revista Eniac Pesquisa, 7, 37-59.
Souza, M. T., Silva, M. D., & Carvalho, R. (2010). Integrative review: what is it? How to do it? Einstein, 8(1), 102-106.
Tenório, F. G. (1998). Gestão social: uma perspectiva conceitual. Revista de Administração Pública, 32(5), 7-23.
Walsh, C. (2013). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. Quito, Ecuador: Ediciones Abya-Yala.
Wanderley, S. (2015). Estudos organizacionais, (des)colonialidade e estudos da dependência: as contribuições da Cepal. Cadernos EBAPE.BR, 13(2), 237-255.