A typological study based on the attributes of solidarity economy workers for the improvement of public policies for job and income generation

Main Article Content

Eliene Gomes dos Anjos
https://orcid.org/0000-0002-2751-4736
Carlos Eduardo Crispim de Oliveira Ramos

Abstract

This article presents a typological study based on the personal attributes and economic activities of associates of solidarity economy enterprises. The main focus is on the different social actors that integrate the different types of solidarity initiatives, intending to demonstrate their multiple demands and challenges. We used Multiple Factor Analysis (MFA) with variables extracted from the sample survey of the partners of the solidary economy, carried out by Senaes, in 2013, in the five regions of Brazil. MFA allowed summarizing and hierarchizing the results of the statistical data modeling, defining the existence of common factors and dissimilarity among the 2,895 respondents. The formed clusters resulted in three types, named family farmers (type 1), traditional peoples and communities (type 2), and associated urban workers (type 3). The characterization of the types and their demands may constitute a tool to provide subsidies to formulators and executors of public policies for job and income generation since it allows the targeting of actions that reflect the needs and specificities of each grouping.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Article Details

How to Cite
Anjos, E. G. dos, & Ramos, C. E. C. de O. (2024). A typological study based on the attributes of solidarity economy workers for the improvement of public policies for job and income generation. Cadernos EBAPE.BR, 22(3), e2023–0025. https://doi.org/10.1590/1679-395120230025
Section
Articles

References

Abdi, H., & Valentin, D. (2007). Multiple correspondence analysis. In N. Salkind (Ed.), Encyclopedia of measurement and statistics (pp. 651-657). Sage.

Abdi, H., Williams, L. J., & Valentin, D. (2013). Multiple factor analysis: principal component analysis for multitable and multiblock data sets. Wiley Interdisciplinary reviews: computational statistics, 5(2), 149-179. https://doi.org/10.1002/wics.1246

Anjos, E. (2020). A interseção das desigualdades de gênero e raça no campo da economia solidária. In A. R. Souza, A. R., I. A. O. Lussi, & M. Zanin (Org.), Engajamento e reflexão transversal em economia solidária (pp. 37-47). EdUFSCar /ABPES.

Anjos, E., & Matos, I. L. (2022). Cooperativas de trabalho. In M. P. D. Griebeler, P. L. Büttenbender, P. L., R. T. T. Morais, J. L. A. Moraes, A. Sparemberger, & N. J. Thesing. Dicionário contemporâneo de cooperativismo (pp. 88-93). Conceito.

Anjos, E., Rocha, A. G., Cerruci, I., & Silva, F. S. (2019). A indissociabilidade das categorias gênero e raça nas experiências de trabalho na economia solidária. Otra Economia Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria, 12(22), 106-119. https://www.revistaotraeconomia.org/index.php/otraeconomia/article/view/14830.

Anjos, E., Rocha, A. G. P., & Silva, D. O. (2022). O cooperativismo como estratégia de fortalecimento da agricultura familiar na Bahia. Desenvolvimento Regional em debate, 12(2), 8-31. https://www.periodicos.unc.br/index.php/drd/article/view/3724

Arruti, J. M. (2009). Políticas públicas para quilombos: terra, saúde e educação. In M. Paula, & R. Heringer (Org.), Caminhos convergentes: estado e sociedade na superação das desigualdades raciais no Brasil (pp. 75-111). HBS.

Bolfarine, H., & Bussab. W. O. (2005). Elementos de amostragem. Editora Blucher.

Cintrão, R., & Siliprandi, E. (2011). O progresso das mulheres rurais. In L. L. Barsted, & J. Pitanguy (Org), O Progresso das Mulheres no Brasil 2003-2010 (pp. 186-230). ONU Mulheres.

Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. (2022). As mulheres são fortemente afetadas pela deterioração do mercado de trabalho em 2020. DIEESE.

Escofier, B., & Pagès, J. (2008). Analyses factorielles simples et multiples: objectifs, méthodes et interprétation. Dunod.

Foddy, W. (2003). Constructing questions for interviews and questionnaires theory and practice in social research. Cambridge University Press.

Gaiger, L. I., & Kuyven, P. (2019). Dimensões e tendências da economia solidária no Brasil. Revista Sociedade e Estado. 34(3), 811-834. https://doi.org/10.1590/s0102-6992-201934030008

Gaiger, L. I., & Laville, J. L. (2009). Empreendimento econômico solidário. In A. D. Cattani, J. L. Laville, L. I. Gaiger, & P. Hespanha (Coord.), Dicionário internacional da outra economia (pp. 181-187). Almedina.

Hora, K., Nobre, M., & Butto, A. (2021, maio). As mulheres no Censo Agropecuário 2017. São Friedrich Erbert Stiftung. https://www.embrapa.br/documents/1355154/69822227/HORA%2C+NOBRE+E+BUTTO+CENSO+2017.pdf/f391dda1-c8f8-6e51-117f-f221042e5a0e

Hostiou, N., Veiga, J. B., & Tourrand, J. F. (2006). Dinâmica e evolução de sistemas familiares de produção leiteira em Uruará, frente de colonização da Amazônia brasileira. Revista de Economia e Sociologia Rural, 44(2), 295-311. https://doi.org/10.1590/S0103-20032006000200007

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Censo Agropecuário 2017: resultados definitivos. https://censoagro2017.ibge.gov.br/resultados-censo-agro-2017/resultados-definitivos.html

Kraychete, G. (2021). Economia dos setores populares: o trabalho para além da norma salarial. Oikos.

Lebart, L., Morineau, A., & Piron, M. (2002). Statistique exploratoire multidimensionnelle (3a ed.). Dunod.

Leite, M., & Lindôso, R. O. (2021). Empreendedorismo, neoliberalismo e pandemia: o descaramento de uma ideologia. Contemporânea, 11(3), 791-820. https://www.contemporanea.ufscar.br/index.php/contemporanea/article/view/1071

Lei nº 12.690, de 19 de julho de 2012. (2012). Dispõe sobre a organização e o funcionamento das cooperativas de trabalho e institui o Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12690.htm

Mingoti, S. A. (2005). Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem aplicada. Editora UFMG.

Ministério do Trabalho e Emprego. (2006). Agenda nacional do trabalho decente. https://acesso.mte.gov.br/data/files/FF8080812BCB2790012BD50168314818/pub_Agenda_Nacional_Trabalho.pdf

Pagès, P. J. (2014). Multiple factor analysis by example using R. CRC Press.

Pereira, C. M., & Silva, S. P. (2012). A nova lei de cooperativas de trabalho no Brasil: novidades, controvérsias e interrogações. Mercado de Trabalho, 53, 65-74. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3872/1/bmt53_econ04_novalei.pdf

Portal do Microempreendedor. (2023). Total de empresas optantes no SIMEI em maio/2023, por mês/dia. https://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/aplicacoes/atbhe/estatisticassinac.app/

Santos, A. M. (2019). Sob o fio da navalha: relações Estado e sociedade a partir da ação política da economia solidária no Brasil. Lutas anticapital.

Secretaria Nacional da Economia Solidária. (2013). Questionário da Pesquisa Amostral Sócios/as da Economia Solidária. Senaes.

Silva. S. P. (2020). Crise de paradigma? A política nacional de economia solidária no PPA-2016/2019. In A. R. Souza, I. A. Lussi, M. Zanin (Org.), Engajamento e reflexão transversal em economia solidária (pp. 179-190). EdUFSCar/ABPES.

Veronese, M. V.; Gaiger, L.I. & Ferrarini, A.V. (2017). Sobre a diversidade de formatos e atores sociais no campo da economia solidária. Cadernos do CRH, Salvador, 30(79), 89-104. https://doi.org/10.1590/S0103-49792017000100006