Consciência ou segurança? Questões de gênero num processo seletivo interno

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Luiza Wanke Freitas
https://orcid.org/0000-0002-7433-5992
Vivian Luiz Coco
https://orcid.org/0000-0002-6220-3343
Lucia Barbosa de Oliveira
https://orcid.org/0000-0001-7792-5552
Ana Christina Celano Teixeira
https://orcid.org/0000-0002-4521-7399

Resumo

O caso aborda a situação vivenciada por Gustavo, gestor de uma equipe de seis analistas da diretoria financeira de um grande banco público. Um dos analistas seniores da equipe havia sido promovido a gerente de outra área e ele se viu diante da necessidade de escolher um dos analistas plenos de sua equipe para o cargo. Analisadas as competências e o perfil dos candidatos, Gustavo tinha a convicção que Clarice era a mais preparada para assumir a vaga. Ao mesmo tempo, ele sabia que Clarice poderia engravidar em um futuro próximo e, se isso ocorresse, por uma condição médica especial, ela passaria um ano ausente, somadas as licenças saúde e maternidade. Gustavo se vê, portanto, diante de um dilema. Deveria ele levar em conta apenas as habilidades da candidata, ou seria também necessário considerar a repercussão entre os demais colegas e o impacto sobre o trabalho de toda a equipe caso ela engravidasse logo após a promoção?

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Como Citar
Freitas, L. W., Coco, V. L., Oliveira, L. B. de, & Teixeira, A. C. C. (2021). Consciência ou segurança? Questões de gênero num processo seletivo interno. Cadernos EBAPE.BR, 19(1), 203–215. https://doi.org/10.1590/1679-395120200229
Seção
Estudos de Casos & Ensino