Educação Empreendedora nas Artes: perspectivas e desafios

Conteúdo do artigo principal

Alexandre Leite de Ávila
https://orcid.org/0000-0003-3160-2648
Eduardo Paes Barreto Davel
https://orcid.org/0000-0003-0610-6474

Resumo

O objetivo desta pesquisa é integrar, consolidar, contextualizar e discutir a produção acadêmica sobre a Educação Empreendedora nas Artes (EEA). A EEA é essencial ao desenvolvimento do empreendedorismo artístico, fenômeno imprescindível à economia criativa. Por meio dela, artistas podem aprender a tangibilizar suas criações, gerando valor para a sociedade. Todavia as pesquisas sobre a EEA ainda são dispersas e carecem de discussões mais acuradas e aprofundadas. Com a realização de uma revisão e análise sistemática da produção acadêmica, desenvolvemos os seguintes resultados: (a) reflexão sobre a importância do empreendedorismo artístico para a economia criativa, (b) definição do empreendedorismo artístico com base em quatro âncoras conceituais e (c) apresentação de uma visão consolidada da produção sobre EEA. O artigo contribui para discutir quatro perspectivas e desafios para pesquisas futuras em EEA: (a) o contexto local, (b) o choque de identidades (artística versus empreendedora), (c) a questão da prática e (d) a questão das emoções.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Detalhes do artigo

Como Citar
Ávila, A. L. de, & Davel, E. P. B. (2023). Educação Empreendedora nas Artes: perspectivas e desafios. Cadernos EBAPE.BR, 21(2), e2022–0097. https://doi.org/10.1590/1679-395120220097
Seção
Artigos

Referências

Aggestam, M. (2007). Art-entrepreneurship in the scandinavian music industry. In C. Henry (Org.), Entrepreneurship in the creative industries: an international perspective (pp. 30-53). Cheltenham, UK: Edward Elgar Publishing Limited.

Alves, E. P. M., & Souza, C. A. C. (2012). A economia criativa no Brasil: o capitalismo cultural brasileiro contemporâneo. Latitude, 6(2), 6-21. Recuperado de https://doi.org/10.28998/lte.2012.n.2.876

Alves, E. P. M. (2017). As políticas de estímulo ao empreendedorismo cultural no Brasil: o SEBRAE como um agente estatal de mercado. Políticas Culturais em Revista, 9(2), 626-650. Recuperado de https://doi.org/10.9771/pcr.v9i2.17614

Araujo, G. F., & Davel, E. P. B. (2018). Educação empreendedora, experiência e John Dewey. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 12(4), 1-16. Recuperado de https://doi.org/10.12712/rpca.v12i4.13291

Associação Brasileira de Música Independente. (2020). Análise de mercado da música independente no Brasil. Recuperado de https://abmi.com.br/wp-content/uploads/2020/12/relatorio-abmi-2020-v2.pdf

Ballereau, V., Sinapi, C., Toutain, O., & Juno-Delgado, E. (2015). Developing a business model: the perception of entrepreneurial self-efficacy among students in the cultural and creative industry. In O. Kuhlke, A. Schramme, & R. Kooyman (Orgs.), Creating cultural capital: cultural entrepreneurship in theory, pedagogy and practice (pp. 164-177). Chicago, IL: University of Chicago Press.

Barcellos, E. E. I., Botura, G., Jr., & Ramirez, C. M. S. (2016). The Creative Economy on the Environmental of the Technological Parks and Incubators. International Journal of Innovation: IJI Journal, 4(2), 140-154. Recuperado de https://doi.org/10.5585/iji.v4i2.52

Bass, E., Milosevic, I., & Eesley, D. (2015). Examining and reconciling identity issues among artist-entrepreneurs. In O. Kuhlke, A. Schramme, & R. Kooyman (Orgs.), Creating Cultural Capital: Cultural Entrepreneurship in Theory, Pedagogy and Practice (pp. 99-109). Chicago, IL: University of Chicago Press.

Beeching, A. M. (2016). Who is audience? Arts & Humanities in Higher Education, 15(3-4), 395-400. Recuperado de https://doi.org/10.1177/1474022216647390

Bennett, D. (2009). Academy and the real world. Arts & Humanities in Higher Education, 8(3), 305-324. Recuperado de https://doi.org/10.1177/1474022209339

Bennett, D., & Bridgstock, R. (2015). The urgent need for career preview: student expectations and graduate realities in music and dance. International Journal of Music Education, 33(3), 263-277. Recuperado de https://doi.org/10.1177/0255761414558653

Blackshire, S. (2019). Book Review: Classroom Exercises for Entrepreneurship: a Cross Disciplinary Approach, by James D. Hart. Artivate: A Journal of Entrepreneurship in the Arts, 8(1), 69-71. Recuperado de https://artivate.org/index.php/artivate/article/view/89

Bridgstock, R. (2013). Not a dirty word: Arts entrepreneurship and higher education. Arts and Humanities in Higher Education, 12(2-3), 122-137. Recuperado de https://doi.org/10.1177/1474022212465725

Brown, R. (2005). Performing arts creative enterprise. The International Journal of Entrepreneurship and Innovation, 6(3), 159-167. Recuperado de https://doi.org/10.5367/000000005466283

Bureau, S., & Zander, I. (2014). Entrepreneurship as an art of subversion. Scandinavian Journal of Management, 30(1), 124-133. Recuperado de https://doi.org/10.1016/j.scaman.2013.12.002

Burton, M. D., Sørensen, J. B., & Dobrev, S. D. (2016). A Careers Perspective on Entrepreneurship. Entrepreneurship: Theory and Practice, 40(2), 237-247. Recuperado de https://doi.org/10.1111/etap.12230

Calás, M. B., Smircich, L., & Bourne, K. A. (2009). Extending the boundaries: reframing “entrepreneurship as social change” through feminist perspectives. Academy of Management Review, 34(3), 552-569. Recuperado de https://doi.org/10.5465/AMR.2009.40633597

Canedo, D. P. (2019). Gestão cultural e economia criativa. In A. A. C. Rubim (Org.), Gestão cultural. Salvador, BA: EDUFBA.

Cardon, M. S., Wincent, J., Singh, J., & Drnovsek, M. (2009). The nature and experience of entrepreneurial passion. Academy of Management Review, 34(3), 511-532. Recuperado de https://doi.org/10.5465/AMR.2009.40633190

Cardon, M. S., Zietsma, C., Saparito, P., Matherne, B. P., & Davis, C. (2005). A tale of passion: new insights into entrepreneurship from a parenthood metaphor. Journal of Business Venturing, 20(1), 23-45. Recuperado de https://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2004.01.002

Castro, T. R., Linhares, F. J. C., Freire, M. M. A., & Albuquerque, A. R., Filho. (2018). Economia criativa: desafios, oportunidades de negócios e fator de desenvolvimento econômico sustentável no setor de artesanato de couro no município de Pacujá – Ceará. Revista de Administração e Negócios da Amazônia, 10(3), 31-52. Recuperado de https://doi.org/10.18361/2176-8366/rara.v10n3p31-52

Caves, R. E. (2000). Creative industries: contracts between art and commerce. Cambridge, MA: Harvard University Press.

Chen, X. P., Yao, X., & Kotha, S. (2009). Entrepreneur passion and preparedness in business plan presentations: a persuasion analysis of venture capitalists’ funding decisions. Academy of Management Journal, 52(1), 199-214. Recuperado de https://doi.org/10.5465/AMJ.2009.36462018

Comunian, R., Faggian, A., & Jewell, S. (2014). Embedding arts and humanities in the creative economy: the role of graduates in the UK. Environment and Planning C: Government and Policy, 32(3), 426-450. Recuperado de https://doi.org/10.1068/c11153r

Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento. (2010). Relatório de economia criativa 2010 - Economia criativa: uma opção de desenvolvimento viável. Recuperado de https://unctad.org/system/files/official-document/ditctab20103_pt.pdf

Corá, M. A. J. (2016). Empreendedores criativos: uma análise sobre o trabalho na cultura. Revista Interdisciplinar de Gestão Social, 5(2), 71-89. Recuperado de https://periodicos.ufba.br/index.php/rigs/article/view/12535

Damásio, M. J., & Bicacro, J. (2017). Entrepreneurship education for film and media arts: how can we teach entrepreneurship to students in the creative disciplines? Industry and Higher Education, 31(4), 253-266. Recuperado de https://doi.org/10.1177/0950422217713110

Davel, E., & Neves, J. N. R. (2017). As reviravoltas da adoção do valor simbólico no Grupo Cultural Olodum (Notas de Ensino). Revista Brasileira de Casos de Ensino em Administração, 7(1), 1-25. Recuperado de https://doi.org/10.12660/gvcasosv7n1n8

Davies, R., & Gauti, S. (2013). Introducing the creative industries: from theory to practice. London, UK: Sage.

Dias, E., & Pinto, F. C. F. (2019). Educação e sociedade. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 27(104), 449-454. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0104-40362019002701041

Dolabela, F., & Filion, L. J. (2013). Fazendo revolução no Brasil: A introdução da pedagogia empreendedora nos estágios iniciais da educação. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 3(2), 134-181. Recuperado de https://doi.org/10.14211/regepe.v2i3.137

Doyle, G. (2016). Creative economy and policy. European Journal of Communication, 31(1), 33-45. Recuperado de https://doi.org/10.1177/0267323115614469

Drucker, P. F. (1987). Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios (2a ed). São Paulo, SP: Pioneira.

Elias, S. R. S. T. A., Chiles, T. H., Duncan, C. M., & Vultee, D. M. (2018). The aesthetics of entrepreneurship: how arts entrepreneurs and their customers co-create aesthetic value. Organization Studies, 39(2-3), 345-372. Recuperado de https://doi.org/10.1177/0170840617717548

Elsbach, K. D., & Van Knippenberg, D. (2020). Creating high-impact literature reviews: an argument for ‘Integrative Reviews’. Journal of Management Studies, 57(6), 1277-1289. Recuperado de https://doi.org/10.1111/joms.12581

Essig, L. (2009). Suffusing entrepreneurship education throughout the theatre curriculum. Theatre Topics, 19(2), 125-138. Recuperado de https://doi.org/10.1353/tt.0.0067

Essig, L. (2014). Arts incubators: a typology. The Journal of Arts Management Law and Society, 44(3), 169-180. Recuperado de https://doi.org/10.1080/10632921.2014.936076

Essig, L., & Guevara, J. (2016). A Landscape of arts entrepreneurship in US higher education. Ann Arbor, MI: Alliance for the arts in Research Universities. Recuperado de https://herbergerinstitute.asu.edu/sites/default/files/a_landscape_of_arts_entrepreneurship_in_us_higher_education_0.pdf

Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. (2022). Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil. Recuperado de https://www.firjan.com.br/economiacriativa/downloads/MapeamentoIndustriaCriativa2022.pdf

Ferreira, J. A., Filho, Lima, T. G., & Lins, A. J. C. C. (2019). Economia criativa: Uma análise sobre o crescimento do mercado das indústrias criativas. Comunicação & Inovação, PPGCOM/USCS, 20(42), 4-21. Recuperado de https://doi.org/10.13037/ci.vol20n42.5501

Figueiredo, J. L., & Jesus, D. S. V. (2020). Economia criativa: oportunidades e gargalos para o seu fortalecimento na cidade do Rio de Janeiro. Geo UERJ, 36, 1-17. Recuperado de https://doi.org/10.12957/geouerj.2020.47276

Fleming, T. (2018). A economia criativa brasileira: análise da situação e avaliação do programa de empreendedorismo social e criativo financiado pelo Newton Fund. Recuperado de https://www.britishcouncil.org.br/sites/default/files/brasil_economia_criativa_online2-fg.pdf

Franco, M., & Sanches, C. (2016). Influence of emotions on decision-making. International Journal of Business and Social Research, 1, 40-62. Recuperado de https://doi.org/10.1001/archneurpsyc.1936.02260080114007

Friedrichs, A. M. (2018). Suggestions for incorporating entrepreneurship education in the classical performance studio author. Artivate: A Journal of Entrepreneurship in the Arts, 7(2), 27-43. Recuperado de https://artivate.org/index.php/artivate/article/view/82

Fritsch, M., & Sorgner, A. (2014). Entrepreneurship and creative professions: a micro-level analysis. In R. Sternberg & G. Krauss (Orgs.), Handbook of Research on Entrepreneurship and Creativity. Cheltenham, UK: Edward Elgar Publishing Limited.

Gangi, J. (2014). Arts entrepreneurship: an essential sub-system of the artist’s meta-praxis. Journal of Arts Entrepreneurship Research, 1(1), 19-47. Recuperado de https://digitalcommons.memphis.edu/jaer/vol1/iss1/2

García-Cabrera, A. M., Déniz-Déniz, M. C., & Cuéllar-Molina, D. G. (2015). Inteligência emocional e empreendimento: possíveis linhas de trabalho. Cuadernos de Administracion, 28(51), 65-101. Recuperado de https://doi.org/10.11144/Javeriana.cao28-51.ieep

Gherardi, S. (2019). Conduct Practice based study (2a ed). Cheltenham, UK: Edward Elgar Publishing Limited.

Gielnik, M. M., Frese, M., Kahara-Kawuki, A., Katono, I. W., Kyejjusa, S., Ngoma, M. … Dlugosch, T. J. (2015). Action and action-regulation in entrepreneurship: Evaluating a student training for promoting entrepreneurship. Academy of Management Learning and Education, 14(1), 69-94. Recuperado de https://doi.org/10.5465/amle.2012.0107

Gómez, F. J. P., Rodríguez, M. V., Gallego, S. Z., & Sanchez-Paulete, N. C. (2019). Procesos de mejora en los centros educativos: ejemplificación de tres campos de análisis e innovación docente. Ensaio: Avaliação e políticas públicas em educação, 27(104), 568-588. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0104-40362019002701621

Goss, D. (2008). Enterprise ritual: A theory of entrepreneurial emotion and exchange. British Journal of Management, 19(2), 120-137. Recuperado de https://doi.org/10.1111/j.1467-8551.2006.00518.x

Gough, D., Oliver, S., & Thomas, J. (2012). An introduction to systematic reviews. Los Angeles, CA: Sage.

Guilherme, L. L., & Gondim, R. V. (2016). Economia criativa e educação: desafios, reflexões e novos caminhos. In C. Leitão & A. F. Machado (Orgs.), Por um Brasil criativo: significados, desafios e perspectivas da economia criativa brasileira (pp. 127-148). Belo Horizonte, MG: Código Editora.

Hanson, J. (2019). Entrepreneurship among public school arts educators: the case of music teachers in new york state. Artivate: A Journal of Entrepreneurship in the Arts, 8(1), 45-66. Recuperado de https://artivate.org/index.php/artivate/article/view/87

Higgs, J. (2012). Practice-Based Education: perspectives and Strategies. In J. Higgs, R. Barnett, S. Billett, M. Hutchings, & F. Trede (Orgs.), Practice-Based Education: Perspectives and Strategies (pp. 3-12). Boston, MA: Sense Publishers.

Hirsch, P. M., & Gruber, D. A. (2015). Digitizing fads and fashions: disintermediation and glocalized markets in creative industries. In C. Jones, M. Lorenzen, & J. Sapsed (Orgs.), The Oxford handbook of creative industries (p. 421-438). Oxford, UK: Oxford University Press.

Hodgkinson, G. P., & Ford, J. K. (2014). Narrative, meta-analytic, and systematic reviews: what are the differences and why do they matter? Journal of Organizational Behavior, 35(S1), S1-S5. Recuperado de https://doi.org/10.1002/job.1918

Hong, C., Essig, L., & Bridgstock, R. (2011). The enterprising artist and the arts entrepreneur: emergent pedagogies for new disciplinary habits of mind. In N. Chick, A. Haynie, & R. Gurung (Orgs.), Exploring more signature pedagogies: approaches to teaching disciplinary habits of mind (pp. 68-81). Sterling, VA: Stylus Publishing.

Hui, D. (2007). The creative industries and entrepreneurship in East and Southeast Asia. In C. Henry (Org.), Entrepreneurship in the creative industries: an international perspective (pp. 9-29). Cheltenham, UK: Edward Elgar Publishing Limited.

Immordino-Yang, M. H., & Damasio, A. (2007). We feel, therefore we learn: the relevance of affective and social neuroscience to education. Mind, Brain, and Education, 1(1), 3-10. Recuperado de https://doi.org/10.1111/j.1751-228x.2007.00004.x

Jesus, D. S. V., & Kamlot, D. (2018). Planos para uma cidade criativa: Propostas para a economia criativa nas eleições para a prefeitura do Rio De Janeiro de 2012 e 2016. Latin American Journal of Business Management, 9(2), 37-50. Recuperado de https://www.lajbm.com.br/index.php/journal/article/view/505

Jones, C., Lorenzen, M., & Sapsed, J. (2015). Creative industries: A typology of change. In C. Jones, M. Lorenzen, & J. Sapsed (Orgs.), The Oxford handbook of creative industries (pp. 3-32). Oxford, UK: Oxford University Press.

Khaire, M. (2017). Culture and commerce: the value of entrepreneurship in creative industries. Stanford, CA: Stanford University Press.

Kolb, B. M. (2015). Entrepreneurship for the creative and cultural industries. London, UK: Routledge.

Kuhlke, O., Kooyman, R., & Schramme, A. (2015). Cultural entrepreneurship as an academic discipline and professional practice: embracing new theories, exploring new pedagogies and fostering new skills. In O. Kuhlke, R. Kooyman, A. Schramme, & M. Poprawski (Orgs.), Creating Cultural Capital: Cultural Entrepreneurship in Theory, Pedagogy and Practice (pp. 5-21). Utrecht, The Netherlands: Eburon Academic Publishers.

Laboratório Fantasma. (2022). Quem somos. Recuperado de https://www.laboratoriofantasma.com/quem-somos

Leitão, C. (2016). "Ter ou não ter o direito à criatividade, eis a questão”: Sobre os desafios, os impasses e as perspectivas de um Brasil criativo. In A. F. Machado & C. Leitão (Orgs.), Por um Brasil criativo: significados, desafios e perspectivas da economia criativa brasileira (pp. 309-380). Belo Horizonte, MG: Código Editora.

Leite, A. T. B., & Silvestre, J. C. (2019). Economia da cultura: uma possibilidade de desenvolvimento regional para o estado de Goiás. Desenvolvimento Regional em Debate, 9(1), 126-142. Recuperado de https://www.periodicos.unc.br/index.php/drd/article/view/2128

Lindgren, M., & Packendorff, J. (2003). A project-based view of entrepreneurship: towards action-orientation, seriality and collectivity. In Chris Steyaert & Daniel Hjorth (Orgs.), New movements in entrepreneurship (pp. 86-103). Cheltenham, UK: Edward Pubishing Limited.

Lingo, E. L., & Tepper, S. J. (2013). Looking back, looking forward: Arts-based careers and creative work. Work and Occupations, 40(4), 337-363. Recuperado de https://doi.org/10.1177/0730888413505229

Marçal, M. C. C., & Santos, J. I. A. S. (2018). As potencialidades e os limites presentes na economia criativa de Pernambuco no período de 2013 a 2016. Revista Pensamento e Realidade, 33(2), 86-106. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/pensamentorealidade/article/view/38122

Marins, S. R., & Davel, E. P. B. (2020). Empreendedorismo cultural e artístico: veredas da pesquisa acadêmica. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 14(4), 115-140. Recuperado de https://doi.org/10.12712/rpca.v14i4.46268

Matarazzo, A. (2020). Projeto de lei cria primeiro distrito criativo do Brasil. Recuperado de http://andreamatarazzo.com.br/projeto-de-lei-cria-primeiro-distrito-criativo do-brasil

Ministério da Cultura. (2012). Plano da Secretaria da Economia Criativa: Políticas, diretrizes e ações 2011 a 2014. Brasília, DF: Ministério da Cultura.

Morelli-Mendes, C., & Almeida, C. D. (2016). O desenvolvimento da economia criativa no Brasil: uma perspectiva através da indústria cinematográfica brasileira. Verso e Reverso, 30(75), 196-207. Recuperado de https://doi.org/10.4013/ver.2016.30.75.04

Neck, H. M., Greene, P. G., & Brush, C. G. (2014). Teaching entrepreneurship: a practice-based approach. Cheltenham, UK: Edward Elgar Publishing Limited.

Neck, H. M., Neck, C. P., & Murray, E. L. (2018). Entrepreneurship: the practice mindset. Thousand Oaks, CA: Sage.

Oliveira, P. G. G., Ribeiro, R. A., Cabral, A. C. A., & Santos, S. M. (2016). Economia criativa e o empreendedorismo no Ceará: um estudo de campo em uma empresa de design. Revista Brasileira de Gestão e Inovação, 3(2), 110-126. Recuperado de https://doi.org/10.18226/23190639.v3n2.06

Paglioto, B. F. (2016). Economia Criativa: mediação entre cultura e desenvolvimento. In C. Leitão & A. F. Machado (Orgs.), Por um Brasil criativo: significados, desafios e perspectivas da economia criativa brasileira. Belo Horizonte, MG: Código Editora.

Patriotta, G. (2020). Writing impactful review articles. Journal of Management Studies, 57(6), 1272-1276. Recuperado de https://doi.org/10.1111/joms.12608

Patzelt, H., & Shepherd, D. A. (2011). Negative emotions of an entrepreneurial career: self-employment and regulatory coping behaviors. Journal of Business Venturing, 26(2), 226-238. Recuperado de https://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2009.08.002

Pekrun, R. (2006). The Control-Value Theory of achievement emotions: assumptions, collakries and implications for educational research and practice. Educational Psychology Review, 18(4), 315-341. Recuperado de https://doi.org/10.1007/s10648-006-9029-9

Phillips, R. J. (2010). Arts entrepreneurship and economic development: can every city be “Austintatious”? Foundations and Trends in Entrepreneurship, 6(4), 239-313. Recuperado de https://doi.org/10.1561/0300000039

Piaget, J. (1952). The origins of intelligence of children. New York, NY: WW Norton & Co.

Piqué, J. (2022). Introdução ao distrito criativo de Porto Alegre. Recuperado de https://distritocriativo.wordpress.com/intro/

Pitta, D. (2009). Issues in a down economy: blue oceans and new product development. Journal of Product & Brand Management, 18(4), 292-296. Recuperado de https://doi.org/10.1108/10610420910972819

Pittaway, L., & Cope, J. (2007). Simulating entrepreneurial learning: integrating experiential and collaborative approaches to learning. Management Learning, 38(2), 211-233. Recuperado de https://doi.org/10.1177/1350507607075776

Pollard, V., & Wilson, E. (2014). The “entrepreneurial mindset” in creative and performing arts higher education in australia. Artivate: A Journal of Entrepreneurship in the Arts, 3(1), 3-22. Recuperado de https://artivate.org/index.php/artivate/article/view/19

Poprawski, M. (2015). Cultural entrepreneurship teaching & learning models in central europe marcin. In O. Kuhlke, A. Schramme, R. Kooyman, & M. Poprawski (Orgs.), Creating cultural capital. Cultural Entrepreneurship in Theory, Pedagogy and Practice (pp. 45-55). Utrecht, The Netherlands: Eburon Academic Publishers.

Preece, S. B. (2011). Performing arts entrepreneurship: toward a research agenda. The Journal of Arts Management, Law, and Society, 41(2), 103-120. Recuperado de https://doi.org/10.1080/10632921.2011.573445

Projeto de Lei 65/2015, de 02 de março de 2015. (2015) Dispõe sobre o programa de incentivo aos Polos de Economia Criativa (PEC) - Distritos Criativos no Município de São Paulo. São Paulo, SP. Recuperado de https://splegisconsulta.camara.sp.gov.br/Home/AbrirDocumento?pID=38365

Rapisarda, N., & Loots, E. (2021). A closer look into the scope of arts entrepreneurship education: is there any such thing as the american and european approach? Journal of Arts Entrepreneurship Education, 3(2), 65-74. Recuperado de https://doi.org/10.46776/jaee.v3.85

Reis, A. C. F. (2008). Economia criativa como estratégia de desenvolvimento: uma visão dos países em desenvolvimento. São Paulo, SP: Garimpo de Soluções.

Rogers, E. M. (1995). Diffusion of innovations (4a ed). New York, NY: The Free Press.

Rueff, S. (2020). Creative freedom: arts entrepreneurship as a mindset. Journal of Arts Entrepreneurship Education, 2(1), 48-52. Recuperado de https://digitalcommons.memphis.edu/jaee/vol2/iss1/5

Ruiz, T. C. D., Horodyski, G. S., & Carniatto, I. V. (2019). A economia criativa e o turismo: uma análise do projeto Soucuritiba, de Curitiba-Paraná-Brasil. Revista Gestão e Desenvolvimento, 16(2), 145-169. Recuperado de https://doi.org/10.25112/rgd.v16i2.1831

Salazar, L. S. (2015). Música Ltda: o negócio da música para empreendedores (2a ed). Recife, PE: Sebrae.

Saldanha, R. L., & Gonçalves, C. A. (2019). O evento carnaval como motor da economia criativa: um estudo na capital mineira entre 2015 e 2017. Revista Iberoamericana de Turismo, 9(2), 54-67. Recuperado de https://doi.org/10.2436/20.8070.01.152

Salvador da Bahia. (2022). Doca 1 - Polo de Economia Criativa (Artigos - Cidade da Música). Recuperado de https://www.salvadordabahia.com/doca-1-polo-de-economia-criativa

Santos, E. C., & Silva, C. M. (2019). Feiras colaborativas e economia criativa em Caruaru, Pernambuco. Desenvolvimento em questão, 52, 286-307. Recuperado de https://doi.org/10.21527/2237-6453.2020.52.286-307

Santos, F. A., & Rocha, J. C. (2020). Economia criativa: Salvador na rota dos distritos criativos. Brazilian Journal of Development, 6(11), 84803-84814. Recuperado de https://doi.org/10.34117/bjdv6n11-367

Scherdin, M., & Zander, I. (2011). Art entrepreneurship: an introduction. In M. Scherdin & I. Zander (Orgs.), Art entrepreneurship. Cheltenham, UK: Edward Elgar Publishing Limited.

Shepherd, D. A., & Patzelt, H. (2018). Entrepreneurial cognition: Exploring the mindset of entrepreneurs. Cham, UK: Palgrave Macmillan.

Strasser, R. (2015). Graduate music industry education: a holistic approach to program creation. In O. Kuhlke, A. Schramme, & R. Kooyman (Orgs.), Creating Cultural Capital: Cultural Entrepreneurship in Theory, Pedagogy and Practice (pp. 122-131). Utrecht, The Netherlands: Eburon Academic Publishers.

Svejenova, S., Pedersen, J. S., & Vives, L. (2011). Projects of passion: lessons For strategy from temporary art. In G. Cattani, S. Ferriani, L. Frederiksen, & F. Täube (Orgs.), Project-Based Organizing and Strategic Management (Advances in Strategic Management) (Vol. 28, pp. 501-527). Bingley, UK: Emerald Group Publishing Limited.

Testoni, B. M. V. (2019). O que são Distritos Criativos? Recuperado de https://via.ufsc.br/o-que-sao-distritos-criativos/

Thom, M. (2015). The entrepreneurial value of arts incubators: why fine artists should make use of professional arts incubators. Artivate, 4(2), 51-75. Recuperado de https://doi.org/10.1353/artv.2015.0007

Thom, M. (2016). Crucial skills for the entrepreneurial success of fine artists. Artivate: A Journal of Entrepreneurship in the Arts, 5(1), 3-24. Recuperado de https://artivate.org/index.php/artivate/article/view/48

Throsby, D. (2010). The economics of cultural policy. Cambridge, UK: Cambridge University Press.

Tischer, W., & Tarouco, F. (2022). De “Ilha da Magia” à cidade criativa – reposicionamento e transformações urbanas em Florianópolis (SC). Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento, 11(2), 381-402. Recuperado de https://doi.org/10.3895/rbpd.v11n2.14221

Toghraee, M. T. (2017). Introduction to cultural entrepreneurship: cultural entrepreneurship in developing countries. International Review of Management and Marketing, 7(4), 67-73. Recuperado de https://www.econjournals.com/index.php/irmm/article/view/5266

Top5Rio. (2019). Distrito criativo do Porto: Empresas, coletivos e associações colocam o Porto Maravilha no mapa da economia criativa. Recuperado de https://www.top5rio.com.br/roteiros/distrito-criativo-do-porto

Toscher, B. (2019). Entrepreneurial learning in arts entrepreneurship education: a conceptual framework. Artivate: A Journal of Entrepreneurship in the Arts, 8(1), 3-22. Recuperado de https://artivate.org/index.php/artivate/article/view/85

Toscher, B. (2020). Blank canvas: explorative behavior and personal agency in arts entrepreneurship education. Artivate: A Journal of Entrepreneurship in the Arts, 9(2), 19-44. Recuperado de https://artivate.org/index.php/artivate/article/view/115

Townley, B., Roscoe, P., & Searle, N. (2019). Creating economy: enterprise, intellectual property and valuation of goods. Oxford:, UK Oxford University Press.

Varbanova, L. (2017). International entrepreneurship in the arts. New York, NY: Routledge.

Verzat, C., O’Shea, N., & Jore, M. (2017). Teaching proactivity in the entrepreneurial classroom. Entrepreneurship and Regional Development, 29(9-10), 975-1013. Recuperado de https://doi.org/10.1080/08985626.2017.1376515

Wanis, A. (2015). A economia criativa e o urbanismo culturalizado: as políticas culturais como recurso. Lugar Comum, 43, 117-128. Recuperado de https://revistas.ufrj.br/index.php/lc/article/view/50145

Whitaker, A. (2017). Partnership strategies for creative placemaking in teaching entrepreneurial artists. Artivate: A Journal of Entrepreneurship in the Arts, 6(2), 22-31. Recuperado de https://artivate.org/index.php/artivate/article/view/71

White, J. C. (2021). A theory of why arts entrepreneurship matters. Journal of Arts Entrepreneurship Education, 3(2), 3-15. Recuperado de https://digitalcommons.memphis.edu/jaee/vol3/iss2/2

Wilson, K., & Mantie, R. (2017). Inspiring soulful communities through music: Connecting arts entrepreneurship education and community development via creative placemaking. Artivate, 6(2), 32-45. Recuperado de https://doi.org/10.1353/artv.2017.0001

Witkin, R. W. (1974). The intelligence of feeling. London, UK: Heinemann Educational Books.

Wyszomirski, M., & Chang, W. J. (2015). What is arts entrepreneurship? tracking the development of its definition. Artivate: A Journal of Entrepreneurship in the Arts, 4(2), 11-31. Recuperado de https://artivate.org/index.php/artivate/article/view/42