Uma avaliação da adoção do BSC pelos Tribunais de Contas dos Estados.

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Rodrigo Winter Afonso
Marcio Romano
Dércio Santiago da Silva Júnior
Guilherme Teixeira Portugal

Resumo

No presente estudo analisou-se a utilização da metodologia do Balanced Scorecard – BSC como modelo de gestão estratégica para os Tribunais de Contas dos Estados brasileiros. Desde a sua introdução na década de 90, a metodologia do BSC espalhou-se e hoje é largamente utilizada por empresas privadas ao redor do mundo. No início dos anos 2000 a área governamental começa a vislumbrar
o uso do BSC como ferramenta para aprimorar a gestão e uso de seus recursos. No entanto é necessário que sejam realizadas adaptações no modelo original do BSC, que foi concebido para o setor privado, para uma melhor adequação as particularidades da área pública. O presente trabalho analisou a forma na qual os Tribunais de Contas dos Estados, que fizeram uso da metodologia do BSC,
procederam com a adaptação da perspectiva financeira do modelo BSC na elaboração de seus planejamentos. Foi possível deduzir nesta pesquisa a intenção dos diversos Tribunais de Contas em melhorar sua gestão orçamentária, partindo do conhecimento de seus limites de receita, para então planejar uma melhor execução da despesa.

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Como Citar
AFONSO, R. W.; ROMANO, M.; JÚNIOR, D. S. da S.; PORTUGAL, G. T. Uma avaliação da adoção do BSC pelos Tribunais de Contas dos Estados. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, São Paulo, v. 20, n. 66, 2015. DOI: 10.12660/cgpc.v20n66.25429. Disponível em: https://periodicos.fgv.br/cgpc/article/view/25429. Acesso em: 18 ago. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Rodrigo Winter Afonso, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Administração e Finanças

Mestre em Ciências Contábeis, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Administração e Finanças, Rio de Janeiro, RJ,
Brasil.

Marcio Romano, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Administração e Finanças.

Mestre em Ciências Contábeis, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Administração e Finanças, Rio de Janeiro, RJ,
Brasil

Dércio Santiago da Silva Júnior, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Administração e Finanças, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Doutor em Saúde Coletiva (IMS/UERJ), Professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Administração e Finanças.

Guilherme Teixeira Portugal, Diretor geral na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Administração e Finanças, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Doutor em Engenharia (COPPE/UFRJ).