Of porotos and beans
Main Article Content
Abstract
Academic studies have tried to bring to light the process of establishing a national narrative on cuisine, focusing mainly on how the clash between the upper class and the popular cuisine is presently affected throughout the construction of a new perception of history (Bornand, 2012). In general terms, even more homogeneously than it may seem at first glance, there is a prevailing thesis on the formation of Latin-American national cuisines which claims that these are miscegenated entities. It claims, in Brazil’s case, that indigenous and African recipes have been assimilated and improved through the adoption of European techniques, creating the national cuisine.
Downloads
Metrics
Article Details
A RAE compromete-se a contribuir com a proteção dos direitos intelectuais do autor. Nesse sentido:
- adota a licença Creative Commoms BY (CC-BY) em todos os textos que publica, exceto quando houver indicação de específicos detentores dos direitos autorais e patrimoniais;
- adota software de detecção de similaridades;
- adota ações de combate ao plagio e má conduta ética, alinhada às diretrizes do Committee on Publication Ethics (COPE)
References
Boas, F. (1966). Evolution or diffusion? In Boas, F., Race, Language and Culture (1924). New York, NY: The Free Press.
Bornand, I. M. A. M. (2012). El ingrediente mapuche. De la colina al Estado-nación, Departamento d’Antropologia Cutural i História d´Amèrica, Universitat de Barcelona, Barcelona.
Cascudo, C. L. (1997). Antologia da alimentação no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: LTC.
Couty, L. (2000). A erva mate e o charque. Pelotas, RS: Seiva.
Dória, C. A. (2009). A culinária materialista. São Paulo, SP: Editora Senac.
Dória, C. A. (2014). Formação da culinária brasileira. São Paulo, SP: Três Estrelas.
Ferrão, J. E. M. (2005). A aventura das plantas e os descobrimentos portugueses. Lisboa, Portugal: Instituto de Investigação Científica Tropical.
Freyre, G. (1946). Casa grande e senzala: Formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro, RJ: J. Olympio.
Gramsci, A. (1975). Quaderni del cárcere. (Quaderno 25, 1934), Torino, Italy: Giulio Einaudi Editore.
Iriarte, J. (2009). Narrowing the gap. Exploring the diversity of early food-production economies in the Americas. Current Anthropology, 50(5), 677-680. doi:10.1086/605493
Krebs, M. (2015). Historia de los orígenes del locro. Recuperado de http://www.historiacocina.com/historia/articulos/locro.htm
Martínez-Hernáez, A. (2011, Julho/Setembro). El dibujante de limites: Franz Boas y la (im)posibilidad del concepto de cultura en antropologia. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 18(3), 861-876.
Ribeiro, D. (1996). Os índios e a civilização, A integração das populações indígenas no Brasil moderno. São Paulo, SP: Cia das Letras.
Sabban, F., & Serventi, S. (2002). Pasta: The history of a universal food. New York, NY: Columbia University Press.
Steward, J. (1946). Handbook of South American Indians, vol. 1, Washington, DC: Smithsonian Institution.
Tilly, C. (1992). Coerción, capital y los Estados europeos 990-1990. Madri, Spain: Alianza Editorial.
Tonnies, F. (1961). Gemeinschaft and Gesellschaft. In T. Parsons, E. Shils, K. D. Naegele, & J. R. Pitts (Eds.) (pp. 191-201). Theories of Society. Foundations of modern sociological theory, New York, NY: The Freee Press.
Varnhagen, F. A. de (1948). História geral do Brasil: Antes da sua separação e independência de Portugal. São Paulo, SP: Cia Melhoramentos.
Vigne, J-D. (2004). Les origines de la culture: Les débuts de l’élevage. Paris, France: Le Pommier.
Wilk, R., & Barbosa, L. (2012). Rice & Beans: A unique dish in a hundred places. London, UK: Berg Publisher.