Síndicos ou estadistas: quem prepara as elites?

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João Batista Araújo e Oliveira

Resumo

A preparação de quadros dirigentes e o estabelecimento de mecanismos que assegurem os postos-chave de uma Nação às suas elites é uma constante na história dos povos. O grau de permanência, rotatividade ou transitoriedade das elites dirigentes varia em função de inúmeros fatores não necessariamente relacionados com a competência técnica ou com a formação profissional. Mesmo dentro das camadas que constituem as elites sociais, o comando da máquina pública costuma experimentar certo grau de rotatividade.

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Como Citar
Oliveira, J. B. A. e. (1986). Síndicos ou estadistas: quem prepara as elites?. Revista De Administração Pública, 20(2), 49 a 70. Recuperado de https://periodicos.fgv.br/rap/article/view/10025
Seção
Artigos