Passado, presente e futuro de história (crítica) das organizações no Brasil

Main Article Content

Alessandra de Sá Mello da Costa
Sergio Eduardo de Pinho Velho Wanderley

Abstract

O objetivo deste artigo é construir uma narrativa acerca da trajetória da incorporação da história, da memória e do passado nas pesquisas de estudos organizacionais (EO) no Brasil e refletir sobre seus possíveis desdobramentos. Como toda pesquisa acerca do passado, assume-se que essa narrativa é uma versão possível (e espera-se que crível) que não inviabiliza outras. Pelo contrário. Sem a pretensão de apresentar-se como um manifesto e/ou cristalizar uma narrativa específica, busca-se a abertura para o diálogo e para a construção compartilhada de uma comunidade científica em torno do tema.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Article Details

How to Cite
DA COSTA, A. de S. M.; WANDERLEY, S. E. de P. V. Passado, presente e futuro de história (crítica) das organizações no Brasil. RAE - Revista de Administracao de Empresas , [S. l.], v. 61, n. 1, p. 1–8, 2021. DOI: 10.1590/S0034-759020210107. Disponível em: https://periodicos.fgv.br/rae/article/view/82184. Acesso em: 4 jul. 2024.
Section
Essay

References

Alcadipani, R. (2017). Reclaiming sociological reduction: Analyzing the circulation of management education in the periphery. Management Learning, 48(5), 535-551. doi: 10.1177/1350507617710321

Alcadipani, R., & Bertero, C. (2012a). Guerra fria e ensino do management no Brasil: O caso da FGV-EAESP. RAE-Revista de Administração de Empresas, 52(3), 284-299. doi: 10.1590/S0034-75902012000300002

Alcadipani, R., & Bertero, C. (2014). Uma escola americana no ultramar? Uma historiografia da EAESP. RAE-Revista de Administração de Empresas, 54(2), 154-169. doi: 10.1590/S0034-759020140204

Alcadipani, R., & Bertero, C. (2018). Os EUA, a exportação e a expansão do ensino de management no Brasil nas décadas de 1950 e 1960. Cadernos EBAPE.BR (FGV), 16(1), 50-63. doi: 10.1590/1679-395131512

Alvesson, M., & Sköldberg, K. (2000). Reflexive methodology: New vistas for qualitative research. London, UK: Sage.

Andrade, O. (1928). Manifesto antropófago. Revista de Antropofagia, (1).

Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração - ANPAD. (2020). Descritor do Tema 10 da Divisão de Estudos Organizacionais do EnANPAD 2011. Retrieved from http://www.anpad.org.br/eventos.php?cod_evento=1&cod_evento_edicao=58&cod_edicao_subsecao=676

Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração - ANPAD. (2020b). Descritor do Tema 7 da Divisão de Estudos Organizacionais do EnANPAD 2020. Retrieved from http://www.anpad.org.br/eventos.php?cod_evento=1&cod_evento_edicao=106&cod_edicao_subsecao=1692

Anteby, M., & Molnar, V. (2012). Collective memory meets organizational identity: Remembering to forget in a firm's rhetorical history. Academy of Management Journal, 55(3), 515-540. doi: 10.5465/amj.2010.0245

Azevedo, A. (2006). A sociologia antropocêntrica de Alberto Guerreiro Ramos (Tese de doutorado, UFSC).

Banerjee, B. (2008). Necrocapitalism. Organization Studies, 29(12), 1541-1563. doi: 10.1177/0170840607096386

Barros, A. (2013). Uma narrativa sobre a história dos cursos de administração da FACE-UFMG: Às margens do mundo e à sombra da FGV? (Tese de doutorado, Cepead/Cad/Face/Universidade Federal de Minas Gerais).

Barros, A. (2014). Uma narrativa sobre os cursos superiores em administração da FACE/UFMG: Dos primeiros anos à sua unificação em 1968. Cadernos EBAPE.BR (FGV), 12(1), 7-25. doi: 10.1590/S1679-39512014000100003

Barros, A. (2016). Archives and the “archive”: Dialogue and an agenda of research in organization studies. Organizações & Sociedade, 23(79), 609-623. doi: 10.1590/1984-9230795

Barros, A. (2017). Antecedentes dos cursos superiores em administração brasileiros: As escolas de comércio e o curso superior em administração e finanças. Cadernos EBAPE.BR, 15(1), 88-100. doi: 10.1590/1679-395146748

Barros, A., Alcadipani, R., & Bertero, C. (2018). A criação do curso superior em administração na UFRGS em 1963: Uma análise histórica. RAE-Revista de Administração de Empresas, 58(1), 3-15. doi: 10.1590/s0034-759020180102

Barros, A., & Carrieri, A. (2013). Ensino superior em administração entre os anos 1940 e 1950: Uma discussão a partir dos acordos de cooperação Brasil-Estados Unidos. Cadernos EBAPE.BR, 11(2), 256-273. doi: 10.1590/S1679-39512013000200005

Barros, A., Coraiola, D., Maclean, M., & Foster, W. (2021). History, memory, and the past in management and organization studies: CFP. RAE-Revista de Administração de Empresas, 61(1). doi:

Barros, A., & Taylor, S. (2020). Think tanks, business and civil society: The ethics of promoting pro-corporate ideologies. Journal of Business Ethics, 162(3), 505-517. doi: 10.1007/s10551-018-4007-y

Barros, A., & Wanderley, S. (2019). Brazilian businessmen movements: Right-wing populism and the (dis) connection between policy and politics. Organization, 27(3) 394–404. doi: 10.1177/1350508419883378

Barros, V., & Lopes, F. (2014). Considerações sobre a pesquisa em história de vida. In E. M. de Souza (Org.). Metodologias e analíticas qualitativas em pesquisa organizacional: Uma abordagem teórico-conceitual. EDUFES, 4(1), 41-63.

Bertero, C., Barros, A., & Alcadipani, R. (2018). Missionários americanos na Bahia: O bacharelado em administração da Escola de Administração da UFBA. Cadernos EBAPE.BR (FGV), 17(1), 144-155. doi: 10.1590/1679-395164890

Bezerra, M. (2019). Para além de um evento de artes: A ANTi-history de uma organização artística (Dissertação de mestrado, Universidade Estadual do Ceará).

Bhabha, R. (1994). The location of culture. London, UK: Routledge.

Biscaia, P. (2018). A influência de abolicionistas e escravocratas brasileiros na atuação de uma organização bancária no século XIX (Dissertação de mestrado, Universidade Positivo).

Booth, C., & Rowlinson, M. (2006). Management and organizational history: Prospects. Management & Organizational History, 1(1), 5-30. doi: 10.1177/1744935906060627

Boschi, M. (2018). A origem da educação executiva em marketing no Brasil: Uma perspectiva histórica (Tese de doutorado, Unigranrio).

Caldas, M., & Alcadipani, R. (2006). Americanização e pós-colonialismo: A gênese da referência norte-americana na cultura e gestão no Brasil. In J. F. Chanlat, R. Fachin, & T. Fischer (Eds.), Análise das organizações, perspectivas latinas: Olhar histórico e constatações atuais. Porto Alegre, RS: UFRGS.

Calgaro, R. (2016). A empresificação das cooperativas no Brasil: Um estudo histórico de uma cooperativa de crédito (Tese de doutorado, Universidade Positivo).

Caminha, D. (2014). Origens sociais, trajetórias e estratégias de ascensão: Os padrões de recrutamento e seleção da elite dirigente do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) no Estado Novo (Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

Carneiro, A. (2015). A Escola Superior de Administração e Negócios nos primeiros vinte anos (1941- 1961): Uma análise sobre o currículo em administração (Dissertação de mestrado, EAESP-FGV).

Carneiro, A. (2019). Os preceitos gerenciais para o desenvolvimento: A influência do Banco Mundial para a consolidação do gerencialismo no Brasil na década de 1990 (Tese de doutorado, EAESP-FGV).

Carrieri, A., & Lopes, F. (2012). O avô constrói, o pai usa e o neto morre de fome: Histórias de família em uma organização. REGE, 19(1), 3-10. doi: 10.5700/rege448

Casey, A., & Olivera, F. (2011). Reflections on organizational memory and forgetting. Journal of Management Inquiry, 20(3), 305-310. doi: 10.1177/1056492611408264

Castro, E. V. de. (2018). Metafísicas canibais: Elementos para uma antropologia pós-estrutural. São Paulo, SP: Cosac Naify.

Chaym, C. (2017). ANTi-History: O organizar de práticas científicas em biotecnologia (Dissertação de mestrado, Universidade Estadual do Ceará, Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

Clark, P., & Rowlinson, M. (2004). The treatment of history in organisation studies: Towards an ‘historic turn’? Business History, 46(3), 331-352. doi: 10.1080/0007679042000219175

Coelho, F. (2006). Educação superior, formação de administradores e setor público: Um estudo sobre o ensino de administração pública – em nível de graduação – no Brasil (Tese de doutorado, Escola de Administração de São Paulo, Fundação Getulio Vargas).

Cook, B. (2003). The denial of slavery in management studies. Journal of Management Studies, 40(8), 1895-1918. doi: 10.1046/j.1467-6486.2003.00405.x

Cooke, B., & Alcadipani, R. (2015). Toward a global history of management education: The case of the Ford Foundation and the São Paulo School of Business Administration, Brazil. Academy of Management Learning & Education, 14(4), 482-499. doi: 10.5465/amle.2013.0147

Coraiola, D. (2012). Importância dos arquivos empresariais para a pesquisa histórica em administração no Brasil. Cadernos EBAPE.BR, 10(2), 254-269. doi: 10.1590/S1679-39512012000200002

Coraiola, D., & Derry, R. (in press). Remembering to forget: The historic irresponsibility of U.S. Big Tobacco. Journal of Business Ethics. doi: 10.1007/s10551-019-04323-4

Correia, G. (2020). Uma grande solidão em meio à multidão: Histórias e memórias da arbitragem de futebol em Minas Gerais (Dissertação de mestrado, Cepead/Cad/Face/Universidade Federal de Minas Gerais).

Costa, A., Barros, D., & Martins, P. (2010). Perspectiva histórica em administração: Novos objetos, novos problemas, novas abordagens. RAE-Revista de Administração de Empresas, 50(3), 288-299. doi: 10.1590/S0034-75902010000300005

Costa, A., & Silva, M. (2017). Novas fontes, novas versões: Contribuições do acervo da Comissão Nacional da Verdade. Revista de Administração Contemporânea, 21(2), 163-183. doi: 10.1590/1982-7849rac2017150101

Costa, A., & Silva, M. (2018). Empresas, violação dos direitos humanos e ditadura civil militar brasileira: A perspectiva da Comissão Nacional da Verdade. Organizações & Sociedade, 25(84), 15-29. doi: 10.1590/1984-9240841

Curado, I. (2001). O desenvolvimento dos saberes administrativos em São Paulo: Uma análise histórica (Tese de doutorado, EAESP/FGV).

Decker, S. (2013). The silence of the archives: Business history, post-colonialism and archival ethnography. Management & Organizational History, 8(2), 155-173. doi: 10.1080/17449359.2012.761491

Durepos, G., & Mills, A. (2012). Actor-network theory, ANTi-history and critical organizational historiography. Organization, 19(6), 703-721. doi: 10.1177/1350508411420196

Durepos, G., Shaffner, E. C., & Taylor, S. (2019). Developing critical organizational history: Context, practice and implications. Advance online publication. Organization. doi: 10.1177/1350508419883381

Dussel, E., & E. Ibarra-Colado. (2006). Globalization, organization and the ethics of liberation. Organization, 13(4), 489-508. doi: 10.1177/1350508406065852

Fischer, T. (1984). O ensino da administração pública no Brasil, os ideais do desenvolvimento e as dimensões da racionalidade (Tese de doutorado, USP).

Foster, W., Coraiola, D., Suddaby, R., Kroezen, J., & Chandler, D. (2017). The strategic use of historical narratives: A theorethical framework. Journal of Business History, 59(8), 1176-1200. doi: 10.1080/00076791.2016.1224234

Fucs, A. (2019). O papel da memória (re)construção de identidade organizacional: O caso da escola Edem (Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).

Holan, P., & Phillips, N. (2004) Organizational forgetting as strategy. Strategic Organization, 2(4), 423-433. doi: 10.1177/1476127004047620

Joaquim, N. (2014). [Sub]Vidas secas nos retratos dos agricultores do Projeto Bebedouro no Semiárido de Petrolina (PE) (Tese de doutorado, Cepead/Cad/Face/Universidade Federal de Minas Gerais).

Lima, G. (2009). Memórias da gestão: O percurso da identidade administrativa de tropeiros em Minas Gerais (Dissertação de mestrado, Cepead/Cad/Face/Universidade Federal de Minas Gerais).

Lipartito, K. (2014). Historical sources and data. In M. Bucheli, & D. Wadhwani, Organizations in time: History, theory, methods (pp. 284-304). Oxford, UK: Oxford University Press.

Lopes, L. (2019). O organizar das práticas de espaço à luz da perspectiva histórica: A arquitetura de ferro na cidade de Fortaleza (Tese de doutorado, Universidade Estadual do Ceará).

Lopes, F. T., & Carrieri, A. (2010). Fotografias de família pela ótica das sucessoras: Um estudo sobre uma organização familiar. Revista de Administração Contemporânea, 14(3), 478-494. doi: 10.1590/S1415-65552010000300006

Maclean, M., Harvey, C., Clegg, & Stewart R. (2016). Conceptualizing historical organization studies. Academy of Management Review, 41(4), 609-632. doi: 10.5465/amr.2014.0133

Marini, R. (2012). Subdesenvolvimento e revolução. Florianópolis, SC: Insular.

Martins, P., Gurgel, C., Lima, D., Darbilly, L., Justen, A., Santos, C. (2013). Referência aos clássicos interpretativos do Brasil no pensamento acadêmico contemporâneo sobre administração pública. In C. Gurgel, & P. E. M. Martins (Orgs.), Estado, organização e pensamento social brasileiro. Rio de Janeiro, RJ: Editora UFF.

Mignolo, W., & Tlostanova, M. (2006). Theorizing from the borders: Shifting to geo-and body-politics of knowledge. European Journal of Social Theory, 9(2), 205-221. doi: 10.1177/1368431006063333

Mir, R., & Mir, A. (2012). The colony writes back: As an early champion of non-western organizational theory. Organization, 20(1), 91-101. doi: 10.1177/1350508412461003

Morgado, U. (2016). Identidade na organização-cidade de Curitiba: Estudo histórico da primeira gestão de Jaime Lerner (Dissertação de mestrado, Universidade Positivo).

Pio, E., Júnior. (2018). A Sudene de Celso Furtado na reforma do Estado (1959-1964) (Dissertação de Mestrado, Unigranrio).

Prost, A. (2012). Doze lições sobre a história. Autêntica.

Quelha-de-Sá, R. (2018). Em busca de transparência: Uma análise das movimentações sócio-políticas dos múltiplos atores envolvidos no processo de constituição do Memorial da Resistência de São Paulo (MRSP) à luz da abordagem ANTi-History (Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).

Quelha-de-Sá, R., & Costa, A. (2019). In search of transparency: ANTi-History, memorials and resistance. Journal of Management History, 25(4), 493-515. doi: 10.1108/JMH-02-2018-0012

Ramos, A. G. (1958). A redução sociológica: Introdução ao estudo da razão sociológica. Rio de Janeiro, RJ: ISEB.

Rowlinson, M., Booth, C., Delahaye, A., & Procter, S. (2010). Social remembering and organizational memory. Organization Studies, 31(1), 69-87. doi: 10.1177/0170840609347056

Rowlinson, M., Hassard, J., & Decker, S. (2014). Research strategies for organizational history: A dialogue between historical theory and organization theory. Academy of Management Review, 39(3), 250-274. doi: 10.5465/amr.2012.0203

Santos, C. (2019). Imprensa, discurso e ideologia: O jornal Folha de São Paulo e o Golpe de Estado de 1964 (Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).

Schrempf-Stirling, J., Palazzo, G., & Phillips, R. (2016). Historic corporate social responsibility. Academy of Management Review, 41(4), 700-719. doi: 10.5465/amr.2014.0137

Silva, E. (2019). Entre vivências e lembranças de um quilombo urbano: História, memória e discurso (Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais).

Silva, M. (2017). História organizacional da ENAP: Uma análise dos papéis desempenhados e das competências organizacionais desenvolvidas (Tese de doutorado, Universidade Federal da Bahia).

Silva, M.A.C. (2018). As práticas de normalização da violência operacionalizadas pela Volkswagen do Brasil na ditadura militar brasileira (1964-1985) (Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).

Silva, M. A. F. (2018). A carne mais barata do mercado é a carne negra: Um estudo com histórias de vida de trabalhadores industriais negros (Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais).

Souza, R. (2016). Interculturalidade em uma organização de origem em países distintos: Uma história da Inaceres (Tese de doutorado, Universidade Federal da Bahia).

Stokes, P., & Gabriel, Y. (2010). Engaging with genocide: The challenge for organization and management studies. Organization, 17(4), 461-480. doi: 10.1177/1350508409353198

Suddaby, R., Foster, W. M., & Trank, C. Q. (2016). Re-Membering: Rhetorical history as identity work. In M. G. Pratt, M. Schultz, B. E. Ashforth, & D. Ravasi, The Oxford handbook of organizational identity. Oxford University Press.

Taunay, C. (2001). Manual do agricultor brasileiro. São Paulo, SP: Companhia das Letras.

Tonelli, M. J. (2017). The foundation of the academic field in business and administration in Brazil: The case of RAUSP. RAUSP-Revista de Administração, 52(4), 359-362. doi: 10.1016/j.rausp.2017.08.001

Tonelli, M. J. (2018). Revistas científicas em administração: O papel histórico da Revista de Administração de Empresas (RAE) na construção do campo acadêmico em administração no Brasil. Cadernos EBAPE.BR, 16(spe), 509-5015. doi: 10.1590/1679-395173941

Valle, M. M., Bertero, C., & Alcadipani, R. (2013). Caminhos diferentes da americanização na educação em administração no Brasil: A EAESP/FGV e a FEA/USP. Administração: Ensino e Pesquisa (RAEP), 14(4), 837-872. doi: 10.13058/raep.2013.v14n4.49

Vizeu, F. (2008). Management no Brasil em perspectiva histórica: o projeto do IDORT nas décadas de 1930 e 1940 (Tese de doutorado, EAESP/FGV).

Vizeu, F. (2010). Potencialidades da análise histórica nos estudos organizacionais brasileiros. RAE-Revista de Administração de Empresas, 50(1), 37-47. doi: 10.1590/S0034-75902010000100004

Vizeu, F. (2018). IDORT e difusão do management no Brasil na década de 1930. RAE-Revista de Administração de Empresas, 58(2), 163-173. doi: 10.1590/s0034-759020180205

Wadhwani, R. D., Suddaby, R., Mordhorst, M., & Popp, A. (2018). History as organizing: Uses of the past in organization studies. Organization Studies, 39(12), 1663-1683. doi: 10.1177/0170840618814867

Waiandt, C. (2009). O ensino dos estudos organizacionais nos cursos de pós-graduação stricto sensu em administração (Tese de doutorado, Universidade Federal da Bahia).

Walsh, J., & Ungson, G. (1991). Organizational memory. Academy of Management Review, 16(1), 57-91. doi: 10.2307/258607

Wanderley, S. (2015). Desenvolvimentismo, descolonidade e a geo-história da administração no Brasil: A atuação da CEPAL e do ISEB como instituições de ensino e pesquisa em nível de pós-graduação (Tese de doutorado, EBAPE/FGV).

Wanderley, S. (2016). ISEB, uma escola de governo: Desenvolvimentismo e a formação de técnicos e dirigentes. Revista de Administração Pública, 50(6), 913-936. doi: 10.1590/0034-7612150061

Wanderley, S., & Barros, A. (2019). Decoloniality, geopolitics of knowledge and historic turn: Towards a Latin American agenda. Management & Organizational History, 14(1), 79-97. doi: 10.1080/17449359.2018.1431551

Wanderley, S., & Barros, A. (2020). The Alliance for Progress, modernization theory, and the history of management education: The case of CEPAL in Brazil. Management Learning, 51(1) 55-72. doi: 10.1177/1350507619869013

Yates, J. (2014). Understanding historical methods in organization studies. In M. Bucheli, & D. R. Wadhwani, Organizations in time: History, theory, methods (pp. 265-283). UK: Oxford University Press.