Perfil de los secretarios de salud municipales en Brasil: un panorama de tres décadas
Contenido principal del artículo
Resumen
Les secretarios municipales de salud son actores estratégicos en la construcción del SUS (Sistema Único de Salud) y participan activamente en la gobernanza del sistema. El análisis comparativo del perfil de los secretarios municipales a lo largo de tres décadas (1996, 2006 y 2017) se realizó utilizando la base de datos de tres encuestas transversales realizadas a nivel nacional con cuestionarios estructurados dirigidos a todos los secretarios municipales de salud del país. El aumento de la participación femenina, la mayor diversidad en términos étnicos y raciales, mayor cualificación profesional de los gestores, además de la renovación del perfil generacional, reitera el avance de la democratización de estos espacios de gestión. A pesar de la renovación del perfil durante la construcción del SUS, queda el desafío de hacer que la máquina pública sea más representativa de la sociedad brasileña en su conjunto.
Descargas
Detalles del artículo
La Revista de Administração Pública (RAP) se compromete a contribuir con la protección de los derechos intelectuales del autor. En ese sentido:
- Adopta la licencia Creative Commoms BY (CC-BY) en todos los textos que publica, excepto cuando hay una indicación de titulares específicos de derechos de autor y derechos de propiedad;
- Adopta software de verificación de similitud de contenido - Plagio (Crossref Similarity Check);
- Adopta acciones para combatir el plagio y la mala conducta ética, alineado con las directrices del Committee on Publication Ethics (COPE).
Más detalles del Código de Ética adoptado por RAP pueden ser vistos en Normas éticas y Código de conducta.
Citas
Arcari, J. M., Barros, A. P. D., Rosa, R. S., Marchi, R. D., & Martins, A. B. (2020). Perfil do gestor e práticas de gestão municipal no Sistema Único de Saúde de acordo com porte populacional nos municípios do estado do Rio Grande do Sul. Ciência & Saúde Coletiva, 25(2), 407-420. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1413-81232020252.13092018
Bourdieu, P. (2011). A dominação Masculina. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil.
Carvalho, A. L. B., Ouverney, A. L. M., Carvalho, M. G. O., & Machado, N. M. S. (2020). Enfermeiros gestores no Sistema Único de Saúde: perfil e perspectivas com ênfase no Ciclo de Gestão 2017-2020. Ciência & Saúde Coletiva, 25(1), 211-222. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1413-81232020251.29312019
Castro, J. L., Castro, J. L., & Vilar, R. L. A. (2006). Quem são os gestores municipais de saúde no Rio Grande do Norte. Um estudo sobre o perfil. Observatório RH NESC/UFRN. Recuperado de http://www.observatorio.nesc.ufrn.br/artigoPerfil.php?codigo=400
Castro, M. C., Massuda, A., Almeida, G., Menezes, N. A., Filho, Andrade, M. V., Noronha, K. V. M. S., ... Atun, R. (2019). Brazil’s unified health system: the first 30 years and prospects for the future. The Lancet, 394(10195), 345-356. Recuperado de https://doi.org/10.1016/S0140-6736(19)31243-7
Cigolini, A. A. (2015). Territory occupation and the municipalities creation during the Brazilian Imperial Period. Mercator, 14(1), 7-19. Recuperado de https://doi.org/10.4215/RM2015.1401.0001
Costa, M. B., Salazar, P. E., & Santos, J. P. (2004). Percepção de gestores de saúde sobre as mudanças no Sistema Único de Saúde. João Pessoa, PB: UFPB.
Elias, P. E. M. (2002). Por uma refundação macropolítica do SUS: a gestão para a equidade no cotidiano dos serviços. Saúde e Sociedade, 11(1), 25-36. Recuperado de https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/7067
Fleury, S. (2014). Democracia e inovação na gestão local da saúde. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz.
Fleury, S., & Ouverney A. M. (2014). Renovação das elites locais em saúde: perfil dos secretários municipais de saúde. In S. Fleury (Ed.), Democracia e inovação na gestão local da saúde (88-201). Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz.
Fleury, S. & Ouverney, A. L. M. (2018). O novo perfil dos gestores locais no sistema descentralizado de saúde no Brasil. Saúde em Debate, 42(119), 809-825. Recuperado de https://doi.org/10.1590/0103-1104201811902
Garózi, D. E. (2014). Perfil do gestor municipal da saúde e a percepção da Estratégia Saúde da Família – DRS IX – Marília, SP (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São Paulo, SP.
Holanda, S. B. (1995). Raízes do Brasil. São Paulo, SP: Companhia das Letras.
Hryniewicz, L. G. C., & Vianna, M. A. (2018). Mulheres em posição de liderança: obstáculos e expectativas de gênero em cargos gerenciais. Cadernos EBAPE.BR, 16(3), 331-344. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1679-395174876
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo demográfico 2010: características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/94/cd_2010_religiao_deficiencia.pdf
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Perfil dos municípios brasileiros: saneamento básico, aspectos gerais da gestão da política de saneamento básico. Pesquisa de informações básicas municipais. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Pesquisa nacional por amostra de domicílios contínua: outras formas de trabalho 2018, PNAD Contínua. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Informativo sobre desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. Estudos e pesquisas – Informação demográfica e socioeconômica. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101681_informativo.pdf
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Recuperado de https: www.ibge.gov.br/novo-portal-destaques/31996-ibge-divulgara-em-3-de-dezembro-a-sintese-de-indicadores-sociais-uma-analise-das-condicoes-de-vida-da-populacao-brasileira-2021
Kon, A. (2002). A economia política do gênero: determinantes da divisão do trabalho. Brazilian Journal of Political Economy, 22(3), 473-490. Recuperado de https://doi.org/10.1590/0101-31572002-1262
Laguardia, J. (2004). O uso da variável “raça” na pesquisa em saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 14(2), 197-234. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0103-73312004000200003
Leles C. R., Dal Moro, R. G., & Dias, D. R. (2001). Princípios de bioestatística. In C. Estrela (Ed.), Metodologia científica: ensino e pesquisa em odontologia. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
Luna, S. M. M. (2008). Perfil dos gestores municipais de saúde do Estado de Mato Grosso. Cáceres, MT: Ed. Unemat.
Machado, M. H. (1997). Os médicos no Brasil: um retrato da realidade. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz.
Maia, A. F., Jr. (2014). Secretários municipais de Saúde: o SUS visto pela ponta da corda (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25144/tde03062015–03092151/pt-br.php
Miltersteiner, R. K., Oliveira, F. B. D., Hryniewicz, L. G. C., Sant’anna, A. D. S., & Moura, L. C. (2020). Female leadership: perceptions, reflections, and challenges in public administration. Cadernos EBAPE.BR, 18(2), 406-423. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1679-395120190176x
Muniz, J. O. (2010). Sobre o uso da variável raça-cor em estudos quantitativos. Revista de Sociologia e Política, 18(36), 277-291. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0104-44782010000200017
Ouverney, A. L. M., Carvalho, A. L. B., Machado, N. M. S., Moreira, M. R., & Ribeiro, J. M. (2019). Gestores municipais do Sistema Único de Saúde: perfil e perspectivas para o Ciclo de Gestão 2017-2020. Saúde em Debate, 43(spe7), 75-91. Recuperado de https://doi.org/10.1590/0103-11042019S706
Peres, A. M., Zago, D. P. L., Souza, M. A. R., Toniolo, R., Bernardino, E., & Gomez-Torres, D. (2021). Competências requeridas para gestores que atuam na atenção à saúde pública/coletiva: scoping review. New Trends in Qualitative Research, 8, 362-373. Recuperado de https://doi.org/10.36367/ntqr.8.2021.362-373
Petrarca, F. R. (2017). De coronéis a bacharéis: reestruturação das elites e medicina em Sergipe (1840-1900). Revista Brasileira de História, 37(74), 89-112. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1806-93472017v37n74-04
Pinafo, E., Carvalho, B. G., Nunes, E. F. P. A., Domingos, C. M., & Bonfim, M. C. B. (2016). O gestor do SUS em município de pequeno porte: perfil, funções e conhecimento sobre os instrumentos de gestão. Espaço para a Saúde – Revista de Saúde Pública do Paraná, 17(1), 130-137. Recuperado de https://doi.org/10.22421/15177130-2016v17n1p130
Santos, L. (2013) Sistema Único de Saúde: os desafios da gestão interfederativa. Campinas, SP: Saberes Editora.
Souza A. (2002). O perfil dos secretários municipais de saúde de Minas Gerais e a organização de programas e projetos municipais. Revista Mineira de Saúde Pública, 1(1), 1-10. Recuperado de https://docs.bvsalud.org/biblioref/coleciona-sus/2002/28138/28138-389.pdf