A virtualidade nas estratégias de inovação aberta: proposta de articulação conceitual

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Claudio Pitassi

Resumo

O aprofundamento do uso da ciência em produtos e processos e a distribuição da produção de conhecimentocolocaram em xeque a organização chandleriana, favorecendo modelos organizacionais em redesde colaboração. Reconhece-se que as TICs converteram-se em poderosas alavancas para as organizaçõese estruturas virtuais. Recentemente, ganhou destaque na literatura voltada aos gestores de grandesempresas com tradição em P&D o modelo de inovação aberta (OI). Também nas estratégias de OI avirtualidade engendrada pelas TICs tem desempenhado um papel determinante, transformando-se emelemento-chave do próprio processo de inovação. Mas a análise do uso da OI — e do papel da virtualidadeneste modelo — é praticamente inexistente no caso das firmas brasileiras. Este artigo estendeo estudo do uso de TICs em arranjos colaborativos. Seu objetivo é articular as bases conceituais paraestudo do papel da virtualidade nas estratégias de inovação aberta pertinentes aos diferentes tipos deredes estratégicas virtuais em que a firma brasileira está inserida. Como resultado principal, o artigooferece uma proposta de articulação conceitual e descreve seus argumentos centrais.

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Como Citar
Pitassi, C. (2012). A virtualidade nas estratégias de inovação aberta: proposta de articulação conceitual. Revista De Administração Pública, 46(2), 619 a 641. Recuperado de https://periodicos.fgv.br/rap/article/view/7101
Seção
Artigos