Gestión de organizaciones culturales: perspectivas, singularidades y paradojas como horizonte teórico
Contenido principal del artículo
Resumen
Cada vez más, la investigación sobre la gestión de las organizaciones culturales se destaca al reconocer las contribuciones simbólicas y materiales de la economía creativa al desarrollo de las sociedades contemporáneas. Sin embargo, necesitamos una visión integrada y robusta de esta gestión basada en una clara caracterización del campo y sus singularidades. El propósito de este artículo es caracterizar la producción académica sobre la gestión de las organizaciones culturales y trazar un horizonte conceptual-teórico fructífero para estimular futuras investigaciones. La metodología se basa en una revisión sistemática de publicaciones académicas en bases de datos nacionales e internacionales. Los resultados de la investigación incluyen el desarrollo de categorías que integran la producción académica, que se encuentran en forma de perspectivas de análisis (técnico-operativas y políticas) y singularidades (hipersensibilidad, hipertensión e hiperincertidumbre) de las organizaciones culturales. Los resultados proporcionan una agenda para futuras investigaciones basadas en el concepto de paradoja.
Descargas
Métricas
Detalles del artículo
Cadernos EBAPE.BR se compromete a contribuir con la protección de los derechos intelectuales del autor. En ese sentido:
- Adopta la licencia Creative Commoms BY (CC-BY) en todos los textos que publica, excepto cuando hay una indicación de titulares específicos de derechos de autor y derechos de propiedad;
- Adopta software de verificación de similitud de contenido - Plagio (Crossref Similarity Check);
- Adopta acciones para combatir el plagio y la mala conducta ética, alineado con las directrices del Committee on Publication Ethics (COPE).
Más detalles del Código de Ética adoptado por Cadernos EBAPE.BR pueden ser vistos en Normas éticas y Código de conducta.
Citas
Adorno, T., & Horkheimer, M. (1985). A dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro, RJ: Zahar.
Alves, A. (2009). Identidade e diversidade cultural: paradoxos e articulações para uma política pública (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Minas Gerais, MG.
Araújo, B., Davel, E., & Rentschler, R. (2020). Aesthetic consumption in managing art-driven organizations: an autoethnographic inquiry. Organizational Aesthetics, 9(3), 63-84.
Avelar, R. (2010). O avesso da cena: notas sobre produção e gestão cultural. São Paulo, SP: DUO Editorial.
Barros, J. M., & Kauark, G. (2011). Diversidade cultural e desigualdade de trocas: participação, comércio e comunicação. São Paulo, SP: Itaú Cultural, Observatório da Diversidade Cultural.
Barros, J. M., & Oliveira, J., Jr. (2011). Pensar e agir com a cultura: desafios da gestão cultural. Belo Horizonte, MG: Observatório da Diversidade Cultural.
Bassett-Jones, N. (2015). The paradox of diversity management, creativity and innovation. Creativity and Innovation Management, 14(2), 169-175.
Bauman, Z. (2012). Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro, RJ: Zahar.
Beech, N., Burns, H., Caestecker, L., Macintosh, R., & Maclean, D. (2004). Paradox as invitation to act problematic change situations. Human Relations, 57(10), 1313-1332.
Bendassolli, P. F., & Wood, T. J. (2010). O paradoxo de Mozart: carreiras nas indústrias criativas. Organizações & Sociedade, 17(53), 259-277.
Benjamin, W. (1985). Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo, SP: Brasiliense.
Botelho, I. (2000). Romance de formação: Funarte e política cultural (1976-1990). Rio de Janeiro, RJ: Edições Casa de Rui Barbosa.
Botelho, I. (2003). Os equipamentos culturais na cidade de São Paulo: um desafio para a gestão pública. São Paulo em Perspectiva, 15(2), 73-83.
Botelho, I. (2016). Dimensões da cultura: políticas culturais e seus desafios. São Paulo, SP: Edições Sesc.
Botti, S. (2000). What role for marketing in the arts? An analysis of arts consumption and artistic value. International Journal of Arts Management, 2(3), 14-27.
Bourdieu, P. (2011). A economia das trocas simbólicas. São Paulo, SP: Perspectiva.
Boylan, P. (2004). Como gerir um museu: manual prático. Paris, France: Icom.
Brant, L. (2009). O poder da cultura. São Paulo, SP: Peirópolis.
Brindle, M., & DeVereaux, C. (2011). The arts management handbook: new directions for students and practitioners. London, UK: Routledge.
Brooks, A., & Kushner, R. (2001). Cultural districts and urban development. International Journal of Arts Management, 3(2), 4-15.
Byrnes, W. J. (2003). Management and the arts. Burlington, NJ: Elsevier.
Calabre, L. (2009). Políticas culturais no Brasil: dos anos 1930 ao século XXI. Rio de Janeiro, RJ: FGV.
Canclini, N. G. (2003). Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo, SP: Edusp.
Cândido, M. M. D. (2013). Gestão de museus, um desafio contemporâneo: diagnóstico museológico e planejamento. Porto Alegre, RS: Medianiz.
Caves, R. (2000). Creative industries: contracts between art and commerce. Cambridge, UK: Harvard University Press.
Cezário, H. B. M., & Davel, E. (2018). A mobilização museológica técnica na gestão de museus comunitários: a força da participação comunitária e da identidade territorial. Revista Eletrônica Gestão e Sociedade, 12(32), 2392-2422.
Chong, D. (2002). Arts management. London, UK: Routledge.
Clegg, S. R., Cunha, J. V., & Pina, M. (2002). Management paradoxes: a relational view. Human Relations, 55(5), 483-503.
Coelho, T. (1989). O que é ação cultural. São Paulo, SP: Iluminuras.
Coelho, T. (2014). Dicionário crítico de política cultural. São Paulo, SP: Iluminuras.
Cohn, S., Luz, A., Ferron, M. F., Herencia, L. J., & Savazoni, R. (2007). Produção cultural no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Beco do Azougue.
Colbari, A. (2014). A análise de conteúdo e a pesquisa empírica qualitativa. In E. M. Souza (Ed.), Metodologias e analíticas qualitativas em pesquisa organizacional. Vitória, ES: Edufes.
Cunha, L. (2019). A publicização da Orquestra Sinfônica da Bahia (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.
Cunha, M., & Putnam, L. (2019). Paradox theory and the paradox of success. Strategic Organization, 17(1), 95-106.
Cunha, M. H. (2007). Gestão cultural: profissão em formação. Belo Horizonte, MG: DUO Editorial.
Daigle, P., & Rouleau, L. (2010). Strategic plans in arts organizations: a tool of compromise between artistic and managerial values. International Journal of Arts Management, 12(3), 13-30.
Davel, E., & Vianna, L. G. L. (2012). Gestão-criação: processos indissociáveis nas práticas de um teatro baiano. Revista de Administração Pública, 46(4), 1081-1099.
Defillippi, R. J., & Arthur, M. B. (1989). Paradox in projetc-based enterprise: the case of film making. California Management Review, 40(2), 125-139.
Defillippi, R. J., Grabher, G., & Jones, C. (2007). Introduction to paradoxes of creativity: managerial and organizational challenges in the cultural economy. Journal of Organizational Behavior, 28, 511-521.
Dines, Y. (2012). Cidadelas da cultura no lazer: uma reflexão em antropologia da imagem sobre o Sesc São Paulo. São Paulo, SP: Sesc.
Eikhof, D. R., & Haunschild, A. (2007). For art’s sake! Artistic and economic logics in creative production. Journal of Organizational Behavior, 28(5), 523-538.
Eisenhardt, K. M. (2000). Paradox, spirals, ambivalence: the new language of change and pluralism. The Academy of Management Review, 25(4), 703-705.
Farjoun, M. (2018). Contradictions dialetics and paradoxes. In A. Langley, & H. Tsoukas (Ed.), The sage handbook of process organization studies. London, UK: Sage Publications.
Fiol, M. (2002). Capitalizing on paradox: the role of language in transforming organizational identities. Organization Science, 13(6), 653-666.
Fopp, M. A. (1997). Managing museums and galleries. London, UK: Routledge.
Gadelha, R. (2015). Produção cultural: conformações, configurações e paradoxos. Fortaleza, CE: Armazém da Cultura.
Gotsi, M., Andriopoulos, C., Lewis, M. W., & Ingram, A. E. (2010). Managing creatives: paradoxical approaches to identity regulation. Human Relations, 63(6), 781-805.
Greffe, X. (2013). Arte e mercado. São Paulo, SP: Iluminuras e Itaú Cultural.
Greffe, X. (2015). A economia artisticamente criativa. São Paulo, SP: Iluminuras e Itaú Cultural.
Hall, S. (2014). A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina.
Hauser, A. (2003). História social da arte e da literatura. São Paulo, SP: Martins Fontes.
Hirsch, P. M. (1972). Processing fads and fashions: an organization-set analysis of cultural industry systems. The American Journal of Sociology, 77(4), 639-659.
Hoffmann, S., & Dellagnelo, E. (2009). Teatro: a configuração estrutural de grupos teatrais. In T. J. Wood, P. F. Bendassolli, C. Kirschbaum, & M. P. Cunha (Eds.), Indústrias criativas no Brasil. São Paulo, SP: Ed. Atlas.
Jarzabkowski, P., Bednarek, R., & Lê, J. K. (2018). Studying paradox as process and practice identifying and following moments of salience and latency. In M. Farjoun, W. Smith, A. Langley & H. Tsoukas (Ed.), Dualities, dialectics, and paradoxes in organizational life. Oxford, UK: Oxford University Press.
Jones, C., & Defillippi, J. (1996). Back to the future in film: combining industry and self-knowledge to meet the career challenges of the 21st century. Academy of Management Executive, 10(4), 89-103.
Jones, C., Lorenzen, M., & Sapsed, J. (2015). Creative industries: a typology of change. In C. Jones, M. Lorenzen, & J. Sapsed (Eds.), Oxford handbook creative industries. Oxford, UK: Oxford University Press.
Kauark, G., Rattes, P., & Leal, N. (2019). Um lugar para os equipamentos culturais. Salvador, BA: Edufba.
Keller, J., Wong, S. S., & Liou, S. (2020). How social networks facilitate collective responses to organizational paradoxes. Human Relations, 73(3), 401-428.
Khaire, M. (2017). Culture and commerce: the value of entrepreneurship in creative industries. Stanford, CA: Stanford University Press.
Kosmala, K. (2007). The identity paradox: reflections on fluid identity of female artist. Culture and Organization, 13(1), 37-53.
Lampel, J., Lant, T., & Shamsie, J. (2009). Equilíbrio em cena: o que aprender com as práticas organizacionais das indústrias culturais. Revista de Administração de Empresas, 19(1), 19-26.
Langley, A., & Tsoukas, H. (2017). The sage handbook of process organization studies. London, UK: Sage Publications.
Lapierre, L. (2001). Leadership and arts management. International Journal of Arts Management, 3(3), 4-12.
Laraia, R. B. (2006). Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, RJ: Zahar.
Lawrence, T. B., & Phillips, N. (2002). Understanding cultural industries. Journal of Management Inquiry, 11(4), 430-441.
Leal, N. (2018). O Teatro Castro Alves: da gestão à visão dos produtores culturais. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.
Leitão, C. S., & Guilherme, L. L. (2014). Cultura em movimento: memórias e reflexões sobre políticas públicas e práticas de gestão. Fortaleza, CE: Armazém da Cultura.
Lewis, M. W. (2000). Exploring paradox: toward a more comprehensive guide. Academy of Management Review, 25(4), 760-776.
Lin, L., & Lee, T. (2014). Symbolic goods social network experience marketing publishing industry performing arts symbolic economy and creative management: cultural and creative industries urging for new approaches. ENCATC – Journal of Cultural Management and Policy, 4(1), 58-67.
Liu, Y., Xu, S., & Zhang, B. (2020). Thriving at work: how a paradox mindset influences innovative work behavior. The Journal of Applied Behavioral Science, 56(3), 347-366.
Lord, B., & Lord, G. D. (2005). Manual de gestión de museos. Barcelona, España: Ariel.
Luonila, M., & Johansson, T. (2016). Reasons for networking in institutionalized music productions: case studies of an Opera House and a Music Festival. International Journal of Arts Management, 18(3), 50-66.
Lüscher, L., & Lewis, M. (2008). Organizational change and managerial sensemaking: working through paradox. Academy of Management Journal, 51(2), 221-240.
Malagodi, M. E., & Cesnik, F. S. (2000). Projetos culturais: elaboração, administração, aspectos legais e busca de patrocínio. São Paulo, SP: Escrituras.
Marins, S. R., & Davel, E. P. B. (2020). Empreendedorismo cultural e artístico: veredas da pesquisa acadêmica. Pensamento Contemporâneo em Administração, 14(4), 115-140.
Medeiros, A., Alves, M., & Farah, M. (2015). Programa Cultura Viva e o campo organizacional da cultura: análise de políticas públicas pela perspectiva institucionalista. Revista de Administração Pública, 49(5), 1215-1235
Menger, P. M. (2014). The economics of creativity: art and achievement under uncertainty. Cambridge, MA: Harvard University Press.
Michaud, V. (2013). Mediating the paradoxes of organizational governance through numbers. Organization Studies, 35(1), 75-101.
Milanesi, L. (1991). A casa da invenção. São Paulo, SP: Edições Siciliano.
Miron-Spektor, E., Ingram, A., Keller, J., Smith, W., & Lewis, M. (2017). Microfoundations of organizational paradox: paradox mindset, limited resources and tensions. Academy of Management Annual Meeting Proceedings, 61(1), 1-50.
Nussbaumer, G., & Rattes, P. C. (2005). Equipamentos culturais de Salvador: públicos, políticas e mercados. Recuperado de http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/pdf/GiseleNussbaumer.pdf
Nussbaumer. G., Vinhas, J. V., Lins, L., Leal, N., Rattes, P. C., & Ahmad, S. (2010). Mapa dos teatros de Salvador. Recuperado de http://www.cult.ufba.br/arquivos/mapa_teatros_salvador.pdf
O’Connor, E. S. (1995). Paradoxes of participation: textual analysis and organizational change. Organization Studies, 16(5), 769-803.
Olivieri, C., & Natale, E. (2016). Guia brasileiro de produção cultura: ações que transformam a cidade. São Paulo, SP: Edições Sesc.
Parush, T., & Koivunen, N. (2014). Paradoxes, double binds, and the construction of ‘creative’ managerial selves in art-based leadership development. Scandinavian Journal of Management, 30(1), 104-113.
Peltoniemi, M. (2015). Cultural industries: product-market characteristics, management challenges and industry dynamics. British Academy of Management, 17(1), 41-68.
Poole, M. S., & Ven, A. H. Van. (1989). Using paradox to build management and organization theories. Academy of Management Review, 14(4), 562-578.
Putnam, L., Fairhust, G. T., & Banghart, S. (2016). Contradictions, dialectics, and paradoxes in organizations: a constitutive approach. Academy of Management Annals, 10(1), 65-171.
Radbourne, J. (2002). Social intervention or market intervention? A problem for governments in promoting the value of the arts. International Journal of Arts Management, 5(1), 50-61.
Radbourne, J., & Fraser, M. (1996). Arts management: a practical guide. St Leonards, Australia: Allen & Unwin.
Rego, A., & Cunha, M. P. (2020). Paradoxos da liderança: gerir contradições, dilemas e tensões da vida organizacional. Lisboa, Portugal: Edições Sílabo.
Rubim, A. (2007). Políticas culturais no Brasil: tristes tradições. Revista Galáxia, 13, 101-113.
Rubim, A., & Barbalho, A. (2007). Políticas culturais no Brasil. Salvador, BA: Edufba.
Rubim, A., & Rocha, R. (2010). Políticas culturais para as cidades. Salvador, BA: Edufba.
Rubim, A., & Rohde, B. (2008). Políticas culturais na Bahia: governo Jaques Wagner – 2007. Salvador, BA: Edufba.
Rubim, L. (2005). Produção cultural. In L. Rubim (Org.), Organização e produção da cultura. Salvador, BA: Edufba.
Santos, F. P., & Davel, E. (2018). Gestão de equipamentos culturais com base na identidade territorial. Revista Gestão & Conexões, 7(2), 7-42.
Sarkovas, Y. (1998). Manual de estratégias para captação de patrocínios. São Paulo, SP: Revista Marketing Cultural.
Schad, J., Lewis, M., Raisch, S., & Smith, W. (2016). Paradox research in management science: looking back to move forward. Academy of Management Annals, 10(1), 5-64.
Serapião. F. (2012). Centro Cultural São Paulo: espaço e vida. São Paulo, SP: Monolito.
Smith, W. K., & Lewis, M. W. (2011). Toward a theory of paradox: a dynamic equilibrium model of organizing. Academy of Management Review, 36(2), 381-403.
Souza, M. M. P., & Carrieri, A. P. (2013). A arte de (sobre)viver coletivamente: estudando a identidade do Grupo Galpão. Revista de Administração, 48(1), 7-20.
Streatfield, P. J. (2001). The paradox of control in organizations. London, UK: Routledge.
Stierand, M., Boje, D., Vlad, G., Dorfler, V., & Feuls, M. (2019). Paradoxes of creativity: examining the creative process through an antenarrative lens. Journal of Creative Behavior, 53(2), 165-170.
Storey, J., & Salaman, G. (2009). Managerial dilemmas: exploiting paradox of strategic leadership. West Sussex, UK: John Wiley Editorial.
Thiry-Cherques, H. R. (2006). Projetos culturais: técnicas de modelagem. Rio de Janeiro, RJ: FGV.
Throsby, D. (2001). Economics and culture. Cambridge, UK: Cambridge University Press.
Townley, B., & Beech, N. (2010). Managing creativity: exploring the paradox. Cambridge, UK: Cambridge University Press.
Trevelyan, R. (2001). The paradox of autonomy: a case of academic research scientists. Human Relations, 54(4), 495-525.
Turbide, J., & Hoskin, K. (1999). Managing non-profit arts organizations through management accounting systems: mission possible? International Journal of Arts Management, 1(2), 68-81.
Turbide, J., & Laurin, C. (2009). Performance measurement in the arts sector: the case of the performing arts. International Journal of Arts Management, 11(2), 56-70.
Valiati, L., Miguez, P., Cauzi, C., & Silva, P. (2017). Economia criativa e da cultura: conceitos, modelos teóricos e estratégias metodológicas. In L. Valiati, & A. L. N. Fialho (Orgs.), Atlas econômico da cultura brasileira: metodologia I. Porto Alegre, RS: Editora da UFRGS.
Vasconcelos, I. F. G., Mascarenhas, A., & Vasconcelos, F. C. (2006). Gestão do paradoxo “passado versus futuro”: uma visão transformacional da gestão de pessoas. RAE-eletrônica, 5(1), 1-25.
Weinstein, L., & Bukovinsky, D. (2009). Use of the balanced scorecard and performance metrics to achieve operational and strategic alignment in arts and culture not-for-profits. International Journal of Arts Management, 11(2), 42-55.