O euro: um instrumento de coesão e de harmonização da política contabilística e administrativa dos países da União Européia

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Maria da Conceição da Costa Marques
José Joaquim Marques de Almeida

Resumo

A União Econômica e Monetária (UEM) constitui um quadro de crescimento econômico e estabilidade que, em 1º de janeiro de 1999, entrou na sua terceira fase. O euro é a denominação da moeda única, aprovada pelo Conselho Europeu de Madri, em substituição à ECU, utilizada no Tratado de Maastricht. A introdução da moeda única surge como um complemento necessário à sustentabilidade e ao aprofundamento do mercado único. O setor público português desempenha um papel fundamental na estabilidade da economia, pelo que a definição tempestiva do processo de adaptação ao euro é fundamental para a estabilidade de toda a administração pública. A adoção da moeda única não constitui um problema, mas sim um desafio, que permitiu repensar opções e procedimentos.

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Como Citar
Marques, M. da C. da C., & Almeida, J. J. M. de. (2002). O euro: um instrumento de coesão e de harmonização da política contabilística e administrativa dos países da União Européia. Revista De Administração Pública, 36(1), 7 a 22. Recuperado de https://periodicos.fgv.br/rap/article/view/6425
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