The intricate systemic relationships between the labor market, labor relations and human resources management in a pandemic context
Main Article Content
Abstract
The article analyzes how organizations interpret the systemic relationships among labor market and labor relations in their human resource management (HRM) strategies in the Covid-19 pandemic. Through a qualitative approach, four focus groups were carried out with 24 people managers, and interviews with four union representatives in cities at three regions in Brazil: Northeast (Fortaleza, CE), South, (Joinville, SC) and Central-West (Brasília, DF). The findings indicate knowledge gaps in the HRM areas about market and labor relations, similar HRM practices at different levels, institutionalized by a
common repertoire; while the unions adapt to the new labor legislation. The pandemic context brought structural changes such as telework, adjustment to legislation and work organization; and behavioral including the health of workers. The study contributes theoretically by expanding the analysis of HRM under the institutional approach; methodologically it provides comparative research; and empirically illustrates HRM practices in different regions of the country.
Downloads
Metrics
Article Details
A RAE compromete-se a contribuir com a proteção dos direitos intelectuais do autor. Nesse sentido:
- adota a licença Creative Commoms BY (CC-BY) em todos os textos que publica, exceto quando houver indicação de específicos detentores dos direitos autorais e patrimoniais;
- adota software de detecção de similaridades;
- adota ações de combate ao plagio e má conduta ética, alinhada às diretrizes do Committee on Publication Ethics (COPE)
References
Allen, M., & Wood, G. (2021). Institutional approaches to examining the influence of context on human resource management. In E. Parry, M. J. Morley, & C. Brewster (Eds.), The Oxford handbook of contextual approaches to human resource management. (pp. 53-70) Oxford, UK: Oxford University Press.
Amorim, W. A. C. (2020). Futuro do trabalho no Brasil: Cuidar das instituições. RAE-Revista de Administração de Empresas, 60(5), 371-377. doi:10.1590/S0034-759020200507
Amorim, W. A. C., Cruz, M. V. G., Sarsur, A. M., & Fischer, A. L. (2021). HRM in Brazil: A institutional approach. Revista de Gestão, 28(1), 84-99. doi:10.1108/REGE-08-2020-0074
Antunes, R. (2020). Coronavírus: O trabalho sob fogo cruzado. São Paulo, Boitempo. Recuperado de https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/coronavirus-o-trabalho-sob-fogo-cruzado-1046
Araújo, F. S. M., Flores, R. F., Santos, S. M. D., & Cabral, A. C. A. (2019). Estudo bibliométrico sobre a teoria institucional: Uma caracterização da produção científica brasileira. Contexto – Revista do Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade da UFRGS, 19(42), 37-51. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/ConTexto/article/view/68774/pdf
Barbosa, A. (2005). Relações de trabalho e recursos humanos em busca de identidade. RAE-Revista de Administração de Empresas, 45(spe), 121-126. doi:10.1590/S0034-75902005000500010
Barbour, R. (2009). Grupos focais. Porto Alegre, RS: Artmed.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70.
Béhar, A. H. (2019). Meritocracia enquanto ferramenta da ideologia gerencialista na captura da subjetividade e individualização das relações de trabalho: uma reflexão crítica. Organizações & Sociedade, 26(89), 249-268. doi:10.1590/1984-9260893
Belzunegui-Eraso, A., & Erro-Garcés, A. (2020). Teleworking in the context of the Covid-19 crisis. Sustainability, 12(9), 3662. doi:10.3390/su12093662
Benavides, F. G., Amable, M., Cornelio, C., Vives, A., Milián, L.C., Barraza, D., … Delclos, J. (2021). O futuro do trabalho após a Covid-19: O papel incerto do teletrabalho no domicílio. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 46, e31. doi:10.1590/2317-6369000037820
Bianchi, E. M. P. G., Quishida, A., & Foroni, P. G. (2017). Atuação do líder na gestão estratégica de pessoas: Reflexões, lacunas e oportunidades. Revista de Administração Contemporânea, 21(1), 41-61. doi:10.1590/1982-7849rac2017150280
Biron, M., Cieri, H. De, Fulmer, I., Lin, C. H. V., Mayrhofer, W., Nyfoudi, M., & Sun, J. M. J. (2021). Structuring for innovative responses to human resource challenges: A skunk works approach. Human Resource Management Review, 31(2), 100768. doi:10.1016/j.hrmr.2020.100768
Camilo, J. A. O. (2021). Trauma organizacional em tempos de Covid-19: Contribuições para a gestão de pessoas. Revista Administração em Diálogo, 23(2), 97-107. doi:10.23925/2178-0080.2021v23i2.49998
Carnevale, J. B., & Hatak, I. (2020). Employee adjustment and well-being in the era of Covid-19: Implications for human resource management. Journal of Business Research, 116, 183-187. doi:10.1016/j.jbusres.2020.05.037
Cellard, A. (2008). A análise documental. In J. Poupart, Delauries, J.P., Grouxl, L.H., Laperriere, A.,Mayer, R., Pires, A.P., Jacoud, M., Cellard, A., Houle, G., Giorgi, A. (eds)., A pesquisa qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos (pp. 295-316). Petrópolis, RJ: Editora Vozes.
Companhia de Planejamento do Distrito Federal. (2021). Boletim de conjuntura do DF, atividade econômica. Brasília - Distrito Federal. Recuperado de https://www.codeplan.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/Boletim_de_Conjuntura_do_DF_3o_Trimestre-2021.pdf
Concolatto, C. P., Rodrigues, T. G., & Oltramari, A. P. (2017). Mudanças nas relações de trabalho e o papel simbólico do trabalho na atualidade. Farol-Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 4(9), 340-389. Recuperado de https://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/3254
Costa, S. (2020). Pandemia e desemprego no Brasil. Revista de Administração Pública, 54(4), 969-978. doi:10.1590/0034-761220200170
Creswell, J. (2010). Projeto de pesquisa. Porto Alegre, RS: Artmed.
Crossan, M. M., & Apaydin, M. (2010). A multi-dimensional framework of organizational innovation: A systematic review of the literature. Journal of Management Studies, 47(6), 1154-1191. doi:10.1111/j.1467-6486.2009.00880.x
Cruz, M. V. G., Sarsur, A. M., Amorim, W. A. C., Fischer, A. L., & Kassem, M. (2017). The complex interaction between human resources management, the labor market and employment relations in Brazil. Tourism & Management Studies, 13, 65-72. doi:10.18089/tms.2017.13407
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. (2020a). Acordos negociados pelas entidades sindicais para enfrentar a pandemia do coronavírus – Covid 19 [Estudos e Pesquisas nº 91]. DIEESE, São Paulo, SP.
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. (2020b). O programa emergencial de manutenção do emprego e da renda diante dos impactos da Covid-19 [Nota Técnica nº 232]. DIEESE, São Paulo, SP.
DiMaggio, P. J., & Powell W. W. (2007). Jaula de ferro revisitada: Isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais. In M. P. Caldas, & C. O. Bertero (Coords.), Teoria das organizações. (p.117-142). São Paulo, SP: Atlas.
Fernandes, B., Bitencourt, C., & Comini, G. (2021). Competence management models in leading brazilian organizations. Revista de Administração da UFSM, 14(3), 458-477. doi:10.5902/1983465935598
Franco, D. S., & Ferraz, D. L. D. S. (2019). Uberização do trabalho e acumulação capitalista. Cadernos EBAPE.BR, 17(SPE), 844-856. doi:10.1590/1679-395176936
Gigauri, I. (2020). Organizational support to HRM in times of the Covid-19 o apoio a nova administração em todas as questões relativas a RH pandemic crisis. European Journal of Marketing and Economics, 3(3), 36-48. doi:10.26417/492dnl43d
Gooderham, P. N., Mayrhofer, W., & Brewster, C. (2019). A framework for comparative institutional research on HRM. The International Journal of Human Resource Management, 30(1), 5-30. doi:10.1080/09585192.2018.1521462
Guimarães, S. D., Junior, & Silva, E. B. (2020). A 'reforma' trabalhista brasileira em questão: Reflexões contemporâneas em contexto de precarização social do trabalho. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 7(18), 117-163. doi:10.25113/farol.v7i18.5503
Hall, P. A., & Soskice, D. (2001). An introduction to varieties of capitalism. In P. A. Hall & D. Soskice (Eds.), Varieties of capitalism: The institutional foundations of comparative advantage (pp. 1-56). Oxford, UK: Oxford University Press.
Hofstede, G., Hilal, A., Malvezzi, S., Tanure, B., & Vinken, H. (2010). Comparing regional cultures within a country: Lessons from Brazil. Journal of Cross-Cultural Psycholog, 41(3) 336-352. doi:10.1177/0022022109359696
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Pesquisa nacional por amostra de domicílio contínua (2021). PNAD Contínua Retrospectiva 2012-2020.
Instituto de Pesquisa Econômica. (2020). O teletrabalho no setor público e privado na pandemia. Carta de Conjuntura, (p1-14)(48). Recuperado de https://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/index.php/2020/08/o-teletrabalho-no-setor-publico-e-privado-na-pandemia-potencial-versus-evolucao-e-desagregacao-do-efetivo
Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. (2021). Produto interno bruto municipal. n.5 dezembro 2021. Fortaleza, CE. Recuperado de https://www.ipece.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/45/2021/12/PIB_dos_Municipios_Cearenses_2019.pdf
Kochan, T. A., Katz, H. C., & McKersie, R. B. (1994). The transformation of American industrial relations. Ithaca, USA: ILR Press.
Krein, J. D. (2018). O desmonte dos direitos, as novas configurações do trabalho e o esvaziamento da ação coletiva: Consequências da reforma trabalhista. Tempo Social, 30(1), 77-104. doi:10.11606/0103-2070.ts.2018.138082
Lacombe, B. M. B., & Chu, R. A. (2008). Políticas e práticas de gestão de pessoas: As abordagens estratégica e institucional. RAE-Revista de Administração de Empresas, 48(1), 25-35. doi:10.1590/S0034-75902008000100003
Lima, T. C., & Mioto, R. C. T. (2007). Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: A pesquisa bibliográfica. Revista Katálysis, 10(2), 37-45. doi:10.1590/S1414-49802007000300004
Lúcio, C. (2020). A reforma das relações sindicais volta ao debate no Brasil. Estudos Avançados, 34(98), 127-142. doi:10.1590/s0103-4014.2020.3498.009
Meneses, P.; Coelho Junior, F.A., Ferreira, R.R., Paschoal. T., Silva Filho, A.I. (2014). A produção científica brasileira sobre a gestão de recursos humanos entre 2001 e 2010. RAM: Revista de Administração Mackenzie, 15(4), 110-134. doi.org/10.1590/1678-69712014/administracao.v15n4p110-134
Ministério do Trabalho e Emprego. (2021) Programa de Disseminação das Estatísticas do Trabalho (PDET). Recuperado de http://pdet.mte.gov.br/o-programa
Mondo, T. S., Fiates, G. G. S., & Cário, S. A. F. (2015). A dinâmica de desenvolvimento em Lages e Joinville–Santa Catarina a partir de uma visão institucionalista neoschumpeteriana. RDE-Revista de Desenvolvimento Econômico, 17(31). doi:10.21452/rde.v17i31.3401
Oliveira, S. R., & Piccinini, V. C. (2009). Validade e reflexividade na pesquisa qualitativa. Cadernos EBAPE.BR, 7(1), 88-98. doi:10.1590/S1679-39512009000100007
Parry, E., Morley, M. J., & Brewster, C. (2021). Contextual approaches to human resource management an introduction. In E. Parry, M. J. Morley, & C. Brewster (Eds.), The Oxford handbook of contextual approaches to human resource management (p1-22).Oxford, UK: Oxford University Press.
Peci, A., Avellaneda, C. N., & Suzuki, K. (2021). Respostas governamentais à pandemia da Covid-19. Revista de Administração Pública, 55(1), 1-11. doi:10.1590/0034-761220210023
Prefeitura Municipal de Joinville. (2020). Joinville: A cidade em dados. Joinville, SC. Recuperado de https://www.joinville.sc.gov.br/wp-content/uploads/2021/12/Joinville-Cidade-em-Dados-2021-%E2%80%93-Desenvolvimento-Econ%C3%B4mico.pdf
Salmons, J. (2014). Qualitative online interviews: Strategies, design, and skills. Thousand Oaks, USA: Sage.
Savona, M. (2020). ¿La “nueva normalidad” como “nueva esencialidad”? Covid-19, transformaciones digitales y estructuras laborales. Revista CEPAL, 132(n. esp.), 209-224. Recuperado de https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/46831/1/RVE132_Savona.pdf
Schneider, B. (2009). Hierarchical market economies and varieties of capitalism. Journal of Latin American Studies, 41, 553-575. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/27744166
Schotter, A., Meyer, K., & Wood, G. (2021). Organizational and comparative institutionalism in international HRM: Toward an integrative research agenda. Human Resources Management, v. 60, 205-227. doi.org/10.1002/hrm.22053
Silva, C., & Moraes, A. (2021). O papel estratégico do capital humano na gestão de crise: A pandemia de Covid-19. Revista de Gestão e Projetos, 12(2), 214-232. doi:10.5585/gep.v12i2.19255
Stal, E., Campanário, M. A., Andreassi, T., & Sbragia, R. (Coords.); Santos, A. (2006). Inovação: Como vencer esse desafio empresarial. São Paulo, SP: Clio Editora.
Tolbert, P. S., & Zucker, L. G. (1999). A institucionalização da teoria institucional. In S. Clegg, C. Hardy, & W. Nord (Eds.), Handbook estudos organizacionais (pp. 196-219). São Paulo, SP: Atlas.
Trullen, J., Bos-Nehles, A., & Valverde, M. (2020). From intended to actual and beyond: A cross- disciplinary view of (human resource management) implementation. International Journal of Management Reviews, 22, 150-176. doi:10.1111/ijmr.12220
Ulrich, D., Younger, J., & Brockbank W. (2008). The twenty-first-century HR organization. Human Resource Management, 47(4), 829-850. doi:10.1002/HRM.20247
Whitley, R. (2007). Business systems and organizational capabilities: The institutional structuring of competitive competences. Oxford, UK: Oxford University Press.
Wood, T., Jr., Tonelli, M. J., & Cooke, B. (2011). Colonização e neocolonização da gestão de recursos humanos no Brasil (1950-2010). RAE-Revista de Administração de Empresas, 51(3), 232-243. doi:10.1590/S0034-75902011000300004
Wooten, M., & Hoffman, C. (2008). Organizational fields: Past, present and future. In Greenwood, R. Oliver, C., Lawrence T.B., Meyer, R.E. (Eds.), The SAGE handbook of organizational institutionalism (pp. 130-148). London, UK: SAGE.