Autonomia universitária: implicações gerenciais para as instituições federais de ensino superior

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Maria Arlete Duarte de Araújo
Djalma Freire Borges

Resumo

Este artigo examina as implicações gerenciais da proposta de autonomia universitária, em discussão no Congresso Nacional, para a vida das instituições federais de ensino superior. Inicialmente, aborda a inserção da proposta no conjunto de reformas do Estado brasileiro. Em seguida, comenta as mudanças gerenciais colocadas pela autonomia, que entre outras prerrogativas, permitirá às instituições federais de ensino superior (Ifes) remanejar recursos, receber doações, criar, organizar e extinguir programas acadêmicos, estabelecer a política geral da instituição, administrar os recursos humanos e definir sua estrutura de gestão. Em terceiro lugat; discute as dificuldades de sua implementação e, finalmente, levanta as precondições exigidas para a efetivação das mudanças, que envolvem a mobilização da comunidade universitária e uma difícil negociação entre os diferentes atores institucionais sobre os múltiplos aspectos da vida organizacional.

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Como Citar
Araújo, M. A. D. de, & Borges, D. F. (1999). Autonomia universitária: implicações gerenciais para as instituições federais de ensino superior. Revista De Administração Pública, 33(4), 7 a 23. Recuperado de https://periodicos.fgv.br/rap/article/view/7601
Seção
Artigos

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